16 de ago. de 2021

RITA LEE FAZ BEM À SAÚDE


Elaine Anunan lança música, composta em 2020, em homenagem à rainha do Rock

 


Dando sequência às celebrações de 25 anos de carreira, a cantora, violonista, arranjadora e produtora, Elaine Anunan  lança a música “Rita Lee faz bem à saúde”,  em homenagem à Rainha do Rock.  A estreia acontece nas principais plataformas digitais, no dia 31 de agosto, terça-feira.

 

“Composta e gravada no ano passado, no auge da pandemia, "Rita Lee faz bem à saúde" é a minha homenagem à Rainha do Rock. Demorou, mas, agora vem a público. 

Desde 1973, quando ganhei o meu primeiro violão de natal, soube que aquilo iria me trazer uma enorme alegria. 

E começou-se a minha jornada de tocar tudo aquilo que gostava. 

Ouvia os bolachões – era assim que chamávamos os LP’s, os vinis. 

Minha vida era ouvi-los e tirar as músicas que me interessavam. 

Nesta leva, chegou Rita Lee com “Ovelha Negra” e “Esse Tal de Roquenrow.” 

Eu assistia ao "Sábado Som", programa que ia ao ar após o "Jornal Hoje" e comandado pelo Nelsinho Motta e que um dia trouxe Rita, para o meu deleite. 

Um primo tinha este disco e me emprestou. 

Daí, “tirei” a música, mas sabia que o buraco era mais embaixo...o som dos acordes era outro bem diferente daquele que os meus ouvidos tão primários, ainda ouviam. 

Onde Rita aparecia, lá estava eu grudada na TV, tentando aprender com ela. 

E fui ficando cada vez mais encantada com essa artista, tão completa, tão criativa, tão linda, que tocava violão e guitarra!

E assim nasceu a minha idolatria por ela. 

Seus hits fazem parte do meu repertório pessoal e profissional. 

Agora, é a minha vez de, à luz da gratidão, mesmo à distância, oferecer a ela, as energias dessa composição, influenciada pela sua arte, pela sua “pegada” rock e por todo amor pela música, que ela tanto ajudou a nutrir. 

Sim, Rita Lee Faz Bem à Saúde!”

Elaine Anunan

 

 

RITA LEE FAZ BEM À SAÚDE

Elaine Anunan

 

Minha linda senhora

Rainha do Rock, nossa Bwana

Que nos salva e nos chama pra dançar e amar

Oh yeah!

Sempre foi levada da breca

Corista de rock, um caso sério

Saiu de casa com o retrato do gato

E foi pega no flagra

Sem muito recato

Oh Yeah  

 

Rita Lee faz bem à saúde

Abala de Paris ao Xingu

Outra no mundo não há

Nem lá em Shangri-La

Por você vou roubar os anéis

E usar tudo

Nada de lixo

Só luxo

 

Padroeira dos malucos

Sois a beleza

Um cuerpo caliente

Prato de sobremesa

 

FICHA TÉCNICA:

Bateria, Baixo,Teclado, Guitarra, Percussão: Márcio Monteiro

Voz: Elaine Anunan

Backing vocals: Elaine Anunan

Técnico de gravação: Márcio Monteiro

Arranjo: Márcio Monteiro

Produção executiva: Elaine Anunan

Projeto gráfico: Luiza Marilac Horta

Arte final: Mariana Fonseca

Foto: Silvia Godinho

 

Instagram:@elaineanunan

Facebook: elaineanunanoficial

YouTube: Elaine Anunan – http://youtube.com/user/anunan

2 de ago. de 2021

SAMBA É AMOR!


Marcelo Kamargo celebra 20 anos de carreira musical,

com disco pela gravadora Kuarup e novo clipe chegando

 

O cantor, compositor e violonista Marcelo Kamargo celebra 20 anos de carreira musical. A comemoração é em grande estilo. Já está nas plataformas digitais, “Samba é amor”, quinto  álbum do artista. Ele chega pela gravadora e produtora Kuarup.


A festa não para por aí. No dia 20 de agosto, sexta-feira, 20h, acontece o lançamento do clipe “Cintilante” (faixa integrante do novo disco), no YouTube do músico.  Cintilante é um samba lúdico, bossa nova, com sofisticadas melodias do violoncelo de Sérgio Rabelo e do piano de Ricardo Gomes. Participação da cantora Ana Espí, cuja voz de agudo límpido e suave completa uma perfeita sintonia de duetos com Marcelo Kamargo.


SAMBA É AMOR – MARCELO CAMARGO -  LOBO MUSIC & KUARUP

Samba é amor é o quinto disco de Marcelo Kamargo, compositor, violonista e intérprete mineiro, natural de Coronel Fabriciano/MG e residente em Belo Horizonte. Marcelo estreou em 2001 com o disco Clarão da Noite. Desde então, lançou Zerundá (2004) e Além do Sol (2008) e Marcelo Kamargo – 10 anos, ao vivo (2011). No formato independente, o artista revelou um marcante ecletismo nas mais variadas vertentes da MPB. Nesse novo projeto, Marcelo Kamargo se reconecta com suas raízes ancestrais e se entrega de corpo e alma ao samba.  O disco é um tributo aos grandes sambistas brasileiros, que foram sua referência nesse gênero musical.

Samba É Amor nasceu a partir de três sambas compostos por Marcelo Kamargo (Aprendiz, Samba Até Cair, Um Filme De Amor), e um encontro com Ricardo Gomes (Samba É Amor, Embriagado Com A Solidão). Iniciada a produção, o projeto foi apresentado ao violeiro Chico Lobo que, encantado e como curador profissional, enviou o trabalho à gravadora e produtora Kuarup.

A aventura bem-sucedida de Marcelo Kamargo transita entre o samba mais tradicional, em composições influenciadas por Nelson Cavaquinho, Cartola, Adoniram Barbosa, Pinxinguinha, entre outros e faz uma ponte com os bossa novistas Paulinho Nogueira, Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Toquinho. As gerações seguintes de sambistas não ficaram à margem desse processo criativo. Assíduo ouvinte de Ruy Maurity, Benito de Paula, Paulinho da Viola, João Nogueira, Paulo César Pinheiro, Gonzaguinha, João Bosco, Aldir Blanc, Chico Buarque e Zeca Pagodinho, integram as referências no repertório do “Samba é amor”. Nesse trabalho, Marcelo Kamargo consolida a parceria com o músico e produtor Ricardo Gomes, em duas faixas.

Ricardo Gomes assina, além da produção e arranjos: os baixos, teclados e violão nylon. Além dele, “Samba é amor”: Léo Pires, na bateria; Fernando Bento, no cavaquinho; Gustavo Monteiro, no violão de sete cordas; Duduzinho Aguiar, no acordeom; Diego Panda, Analu Braga e Rafael Leite, nas percussões; Edson Morais, no saxofone; Neco Bone, no trombone; Ana Espí, Luísa Espí e Sofia Espí nos coros; e Sérgio Rabello no violoncelo. As cantoras Ana Espí e Celinha Braga fizeram participações especiais.  O disco foi gravado no Estúdio Ricardo Gomes. Mixagem e Masterização - Alessandro Tavares/Arte Nossa Estúdio- BH.Fotografia - Ricardo Gomes. Arte: Kuarup.

 

Um grande CD de sambas(...)Ler os nomes que inspiraram Kamargo foi suficiente para atestar que um trabalho como esse não tem como não ser singular. Ouvir o álbum, iniciado pelos três sambas aqui citados, foi o que me bastou para decidir comentar Samba é Amor. (...) Compondo canções que revelam mestres de ontem, de hoje e do futuro à alma dos brasileiros, cada vez mais solidificarão e manterão a nossa música como a melhor do mundo. Assim, ó: numa boa, ouçam Marcelo Kamargo! Se puderem, comprem o CD, se não puderem, busquem o disco na internet.”

(JB, Aquiles Rique Reis, vocalista do MPB4)

 

CURIOSIDADES:

O disco “Samba é Amor” é um reconhecimento do samba como um dos mais ricos tesouros culturais do planeta, que nos identifica enquanto povo brasileiro em qualquer lugar do mundo. O artista Marcelo Kamargo quis trazer sua contribuição, como compositor e intérprete, ao demarcar seu espaço para a preservação do samba em nosso cenário cultural.

Um fato marcante para Marcelo Kamargo foi constatar que “o processo de composição desse gênero reflete a técnica peculiar de escrita,  harmonização e interpretação. Inegável que a experiência vivencial e musical de cada artista se incorpora na obra. Parece lugar comum dizer isso, mas não é, sobretudo quando o tema é o samba. Cada compositor imprime sua personalidade e revela um marcante formato de existir, soar e entregar seu conteúdo”.


FAIXA A FAIXA, por Marcelo Kamargo

1-    Samba é amor: “Sambar é reinar, sambar é brincar, sambar é gostar de você, sambar é viver bem querer” abre o álbum, revelando a influência de Zeca Pagodinho e Toninho Geraes nessa parceria de Marcelo Kamargo e Ricardo Gomes. A canção ressalta que o samba é uma força que vibra a emoção e pode ser leve, nobre, ágape amor.

2-    Natural é o amor: É um samba ligeiro, que inicia num flerte de solo do cavaquinho de Fernando Bento com o instrumental “Moendo Café”, de José Manzo e Mário Albanese.  Faz uma irônica crítica à atual onda de conservadorismo que prega a abstinência sexual.

3-    Não há mal que o samba não cure: Inspirado em Paulo César Pinheiro e João Nogueira, este é um samba raiz. A base tradicional do cavaquinho, violão de sete cordas e percussão, foram capitaneados, com requinte, por Fernando Bento, Gustavo Monteiro e Diego Panda. Envolvente arranjo de Ricardo Gomes na linda música e letra de Marcelo Kamargo.

4-    Um filme de amor: É um samba bossa que conta a história de um amor não correspondido. Aquele que habita as fantasias de uma personagem, que não perde a esperança de se entregar ao seu novo amor. A referência musical nessa composição foi o artista Paulinho Nogueira.

5-    Samba da primavera: Música que nasceu inspirada nas belas imagens de casamentos assistidos por Marcelo Kamargo. Nela, o artista imagina o noivo no encanto do universo cerimonial, revelando seus sentimentos.

6-    Embriagado com a solidão: Parceria de Marcelo Kamargo e Ricardo Gomes que conta a história do fim de um romance. O cenário, é a zona boêmia de Belo Horizonte, da Rua da Bahia, antigo recanto de poetas, assim como Noel Rosa.

7-    Brilhar mais uma vez: Canção especialmente elaborada para a intérprete Celinha Braga. A inspiração foi em Nelson Cavaquinho: poucos acordes e palavras, sintetizam comoventes histórias de amor.

8-    Aprendiz: Esse samba nasceu com sotaque paulista, influenciado pela estrutura de composição de Adorinan Barbosa, com arranjos de Ricardo Gomes visando esse objetivo.

9-    O Que o amor deixou em mim: É um samba jazz de letra romântica. Mistura melancolia poética com uma harmonia em acordes de tons menores. A história apresenta um lindo desfecho, em que prevalece a lealdade ao amor impossível, protagonizado por um anônimo personagem apaixonado. Neste samba, Marcelo Kamargo reconhece as influências que recebeu de Gonzaguinha, João Bosco e Aldir Blanc.

10-  Cintilante: É um samba lúdico, bossa nova, com sofisticadas melodias do violoncelo de Sérgio Rabelo e do piano de Ricardo Gomes. Participação da cantora Ana Espí, cuja voz de agudo límpido e suave completa uma perfeita sintonia de duetos com Marcelo Kamargo.

11-  Samba até cair: É o samba pulsante que fecha o álbum e traz a mensagem atualíssima da esperança de dias melhores. Nele, cabe uma bateria inteira de escola de samba. Extrai-se dos seus versos a força que o samba traz para avivar a esperança em tempos difíceis. Resistir e viver se permitindo ser feliz...afinal, ninguém sabe quando a vida termina.

“Vinte anos é um marco de muitas alegrias para mim. Tudo começou com o CD Clarão da Noite (2001), produção independente e culmina, agora no lançamento do CD Samba é amor, pela gravadora e produtora Kuarup & Lobo Music. Os anos passaram, com descobertas e inspiração para novas composições. Me ensinaram o valor da simplicidade, permitindo, sobretudo, ecoar em minhas letras a paz e amor. Vislumbro uma sociedade mais igualitária e fraterna em minhas canções. Sigo nessa trilha, de coração aberto, no desejo de chegar aos trinta, quarenta ou, quem sabe, cinquenta anos de carreira. O reconhecimento do bom trabalho realizado já está acontecendo. Que as boas energias continuem comigo e com vocês, em crescente comunhão para um mundo melhor!”
(Marcelo Kamargo)

 

O CLIPE

“Cintilante” foi gravado em 07 de julho de 2021, no Click Studio.   Com Direção e Produção artística de Marcos Neves e Ricardo Gomes, iluminação: Gustavo Gurgel, câmeras: Marcos Neves, o clipe teve a produção executiva: Marcelo Kamargo. Interpretes: Marcelo Kamargo feat Ana Espí. O áudio é faixa integrante do álbum “Samba é amor”, de Marcelo Kamargo (Kuarup):

Intérprete - Marcelo Kamargo e Ana Espi 

Cordas/Cellos: Sérgio Rabello Baixo/Piano/Violão Nylon: Ricardo Gomes

Percussão: Diego Panda 

Bateria: Léo Pires


MARCELO KAMARGO

Natural de Coronel Fabriciano, Marcelo Kamargo nasceu numa família de músicos. Aos sete anos mudou-se para Belo Horizonte/MG, onde vive até hoje. Seguindo os passos do lado paterno da família, ingressou no aprendizado dos acordes do violão aos 11 anos, principalmente, por influência de seu pai, o cavaquinhista Mestre Jonas. Desde pequeno participava dos encontros musicais rotineiros da família, pois seus tios, tios-avôs e primos tocavam violão popular e o canto ficava por conta de sua mãe Dalva, tias e primas.

Aos dezessete anos começou sua trajetória em busca de aperfeiçoamento,   ingressando na Escola Cantorum do Palácio das Artes, no curso de teoria musical. Em seguida, cursou canto popular, primeiro com a cantora lírica Mary Armendani e depois com a Professora Celinha Braga. O aprendizado do violão popular e erudito, no início, foi com seu tio Sebastião Marcelino e depois, como autodidata.

Gravou quatro CDs independentes, cujo repertório abrange a fase romântica (Clarão da Noite, 2001), a fase de celebração das raízes afro do artista (Zerundá, 2004), e a fase pop/jazzística/instrumental (Além do Sol, 2008).

O trabalho do artista Marcelo Kamargo é eclético, contudo, com influências que vão desde o Clube da Esquina, Vale do Jequitinhonha, Tropicália, Chico Buarque, até as bandas de rock dos anos setenta (Beatles, Led Zeppelin, Focus, Triunvirat, Emerson, Lake e Palmer etc).

Instagram: @marcelokamargo (demais links na bio)

KUARUP

Especializada em música brasileira de alta qualidade, o seu acervo concentra a maior coleção de Villa-Lobos em catálogo no país, além dos principais e mais importantes trabalhos de choro, música nordestina, caipira e sertaneja, MPB, samba e música instrumental em geral, com artistas como Baden Powell, Renato Teixeira, Ney Matogrosso, Wagner Tiso, Rolando Boldrin, Paulo Moura, Raphael Rabello, Geraldo Azevedo, Vital Farias, Elomar, Pena Branca & Xavantinho e Arthur Moreira Lima, entre outros.  Mais: www.kuarup.com.br

MARCELO KAMARGO – 20 ANOS DE CARREIRA MUSICAL

Lançamento do álbum “Samba é amor” (Lobo Music & Kuarup)

Já nas principais plataformas digitais. Ouça agora:

http://orcd.co/b08rabe

 

Lançamento do clipe “Cintilante”

20 de agosto, sexta-feira,20h

http://www.youtube.com/c/MarceloKamargo