7 de mar. de 2019

CIRQUE DU SOLEIL - ABERTA TEMPORADA BH




O Cirque du Soleil volta ao Brasil em 2019 com o espetáculo OVO, dirigido por Deborah Colker, depois de passar pela América do Norte e Europa, nos últimos dois anos. Em curta temporada pelo país, o show irá passar por Belo Horizonte, de 07 a 17 de março, no Ginásio Mineirinho; Rio de Janeiro de 21 a 31 de março, na Jeunesse Arena; Brasília de 05 a 13 de abril, no Ginásio Nilson Nelson; São Paulo de 19 de abril a 12 de maio, no Ginásio do Ibirapuera.

Após emocionar mais de 5 milhões de pessoas por todo o mundo, desde que estreou em Montreal em 2009 como um show de tenda, OVO embarcou em uma nova jornada. Realizando a mesma produção cativante, apresentada de forma inédita no país em arenas, o espetáculo dá a oportunidade para que pessoas de diversas capitais possam assistir a um espetáculo do Cirque du Soleil.

A produção é amplamente inspirada na cultura brasileira, repleta de cores e com uma trilha musical bastante rica, passeando por ritmos típicos como a bossa nova, samba, xaxado, funk, entre outros. Tudo, claro, com muita percussão.

OVO é apresentado no Brasil pelo Bradesco, conta com o patrocínio de Café L’OR e é realizado pela IMM Esporte e Entretenimento.



SOBRE O ESPETÁCULO OVO

Quando um ovo misterioso aparece em seu habitat, os insetos ficam maravilhados e intensamente curiosos sobre esse objeto icônico que representa o enigma e os ciclos de suas vidas. É amor à primeira vista quando um inseto desajeitado e peculiar chega nessa comunidade movimentada e se depara com uma joaninha fabulosa.

OVO é um mergulho em um ecossistema colorido e repleto de vida, onde os insetos trabalham, comem, rastejam, flutuam, brincam, brigam e buscam pelo amor em uma farra sem fim, cheia de energia e movimento. O universo dos insetos é um mundo de biodiversidade e beleza, cheio de ruídos e momentos de emoção silenciosa. O elenco de OVO é composto por 50 artistas de 14 países, incluindo quatro brasileiros, especializados em diversas acrobacias.

OVO transborda de contrastes. O mundo oculto e secreto aos nossos pés é revelado de maneira tenra e tórrida, barulhenta e silenciosa, pacífica e caótica. E quando o sol nasce em um novo e belo dia, o ciclo vibrante da vida dos insetos recomeça.

OVO é um símbolo atemporal do ciclo da vida e nascimento de numerosos insetos que sustentam a trama subjacente do show. Em sua criação gráfica, o logotipo com o nome do espetáculo remete à figura de um inseto: As duas letras “O” representam os olhos, enquanto da letra “V” saem duas pequenas antenas.

O Time Criativo por trás do mundo de OVO é: Guy Laliberté e Gilles Ste-Croix (Guias Artísticos); Deborah Colker, primeira diretora mulher no Cirque du Soleil (Autora, Diretora e Coreógrafa); Chantal Tremblay (Diretora de Criação); Gringo Cardia (Designer de cenário e adereços); Liz Vandal (Figurinista); Berna Ceppas (Compositor e Diretor Musical); Éric Champoux (Designer de Iluminação); Jonathan Dean (Designer de Som) e, pela primeira vez no Cirque du Soleil: Fred Gérard (Rigging e Designer de Equipamento Acrobático); Philippe Aubertin (Designer de Performance Acrobática); e Julie Bégin (Designer de Maquiagem).


NÚMEROS DO ESPETÁCULO

Ants
Os insetos mais trabalhadores da comunidade são as formigas vermelhas brilhantes. Assim que acordam, passam a jornada recolhendo alimento. No cardápio de hoje, kiwis e milho. Mas nem tudo é trabalho; elas também se divertem. Deitadas de costas, usam os pés para equilibrar a própria comida ou até mesmo outras formigas, em uma demonstração impressionante de malabarismo de precisão.

Orvalho
Sobre caules esguios e gavinhas retorcidas de uma planta elegante, uma libélula executa um gracioso número de parada de mão, transferindo o peso de uma mão para a outra enquanto se mantém equilibrada no topo da folhagem, de ponta-cabeça. A tarefa exige controle e força extraordinários.

Diabolôs
Manuseando em alta velocidade e com extrema segurança um jogo de diabolôs (espécie de ioiô gigante que desliza sobre um fio preso a varetas), um vaga-lume arremessa um, dois, três e, finalmente, quatro carretéis no ar e os enlaça de volta em perfeita coordenação, num malabarismo aparentemente impossível.

Creatura
Parte slinky (brinquedo semelhante a uma mola) e parte inseto, a Creatura dita o seu próprio ritmo: é um nó flexível e sinuoso, de membros alongados em constante movimento.

Web
Uma das aranhas engraçadas do show revela o seu lado sensual quando atrai a atenção de um grupo de grilos ao entrelaçar o corpo sobre, sob e através dos fios de sua teia. Logo, junta-se a ela uma deslumbrante aranha contorcionista, que exibe o seu próprio feitiço sensual com um número de tirar o fôlego.

Acro trio
Combinando elementos de dança, acrobacia, atletismo e pura agilidade, três pulgas amarelas e vermelhas voam pelo ar e se juntam em formações esculturais graciosas e perfeitamente equilibradas.

Slackwire
Em uma performance de difícil execução, uma aranha desafia a gravidade e a física em uma sucessão de feitos aparentemente impossíveis de força e equilíbrio ao atravessar um arame bambo. Em certo momento, seu corpo se inclina a um ângulo de 45 graus em relação ao solo, que está cinco metros abaixo. O número culmina com o artista andando de monociclo de ponta-cabeça. O arame se move constantemente para cima e para baixo, aumentando o seu grau de dificuldade.

Wall
Marca registrada da diretora Deborah Colker, este número apresenta uma dúzia de artistas correndo, pulando e cruzando - de um lado para o outro e de baixo para cima - uma parede vertical sem o apoio de cordas de segurança. Colchões de ar e trampolins ajudam na aceleração, velocidade e impulso para voar. A capacidade atlética, a força física e a coordenação do time cuidam do resto.

Cocoon
Combinando agilidade e graça, esta futura borboleta exibe sua metamorfose teatral em um número de contorção solo em tecido aéreo.

Scarabs
Em um número aéreo espetacular, um grupo de escaravelhos se lança entre banquilhas (plataformas) localizadas nas bordas e no centro do palco, em voos de seis metros de distância.

Butterflies
Misturando mão-a-mão, balé e contorção aérea em um impressionante número no ar, este par de Borboletas executa um pas-de-deux em correias aéreas que lhes permite rodopiar e aterrissar, saltar e voar em perfeita harmonia.

PERSONAGENS

The Ladybug
A Ladybug (Joaninha) é grande e forte (embora não perceba) e cheia de vida. Ao contrário de todos os outros insetos da comunidade, ela não faz parte de uma família. Ela é sozinha e solitária e está secretamente esperando que algo maravilhoso aconteça em sua vida - algo como o amor. Quando The Foreigner chega carregando um estranho ovo, ela fica animada com a possibilidade de que a sua vida - e a de todos os outros – esteja prestes a mudar.

The Foreigner
The Foreigner (O Estrangeiro) é uma mosca em constante movimento, com muita vitalidade, carente de atenção, cheio de bravatas e de uma confiança equivocada - algumas vezes é simplesmente maluco. A aranha sexy vê sua chance de conquistá-lo se esvair quando ele se depara com a Ladybug pela primeira vez. É amor à primeira vista!

Master Flipo
Master Flipo é o chefe da comunidade de insetos, talvez por ser o mais velho. Ele é inteligente e sábio - mas excêntrico e bastante bobinho algumas vezes. Toda a comunidade o respeita e gosta dele, mesmo sabendo que ele pode ser um pouco idiota.

FIGURINOS

Cumplicidade com o mundo dos insetos
Liz Vandal, a figurinista do OVO, tem uma afinidade especial com o mundo dos insetos. "Eu sempre tive paixão por eles", diz ela. “Quando eu era apenas uma criança, colocava pedras ao redor do quintal, perto das árvores frutíferas, e as levantava regularmente para observar os insetos que haviam se instalado sob elas. Eu costumava acariciar lagartas e deixar as borboletas entrarem na minha casa. Quando descobri que OVO seria inspirado em insetos, imediatamente soube que estava na posição perfeita para prestar homenagem a esse mundo majestoso com os meus figurinos”.

O trabalho de Liz tem um estilo marcante inspirado por super-heróis futuristas e armaduras de todas as épocas. São estas duas fontes que impregnam a criação de seus figurinos em OVO. Formas elegantes e looks alongados por espartilhos são um aceno ao mundo dos super-heróis, enquanto a couraça segmentada de parte do figurino combina materiais rijos e macios, como as armaduras e as vestes dos cavaleiros da Renascença.

Evocação ao invés de imitação
O primeiro desafio de Liz foi imaginar uma maneira de recriar os insetos sem copiar sua anatomia real. “A solução foi conectar-se com a sensação de estar cara a cara com uma aranha, uma barata ou uma borboleta”, explica ela. “Então desenhei imagens detalhadas que interpretavam suas morfologias. Por exemplo, calças de renda cheias de veias evocam as asas da libélula, ao passo que o ferrão do mosquito é representado por um ‘moicano’ de finos caules vermelhos. A ideia da couraça também se tornou uma metáfora, uma vez que a palavra ‘inseto’ se refere a ‘seções’. Essa revelação consolidou minha abordagem ”.

Orgânico / Sintético
Liz contou com a vasta experiência e técnica da loja de figurinos do Cirque para poder executar o trabalho. “Juntos, desenvolvemos técnicas de plissagem de tecidos para criar músculos, volumes e invólucros tridimensionais”, ela explica.

O resultado é uma espécie de origami orgânico. O exemplo mais óbvio disso é o figurino dos grilos. A equipe também explorou as texturas de asas e arcabouços usando a técnica de sublimação para poetizá-los e dar a eles uma textura evocativa”.

Em um jogo de cores e padrões, Liz implementou variações em um tema, incorporando linhas finas nas formigas e grilos, e pregueou roupas transparentes abstratas para as libélulas. Ela também usou materiais duros para sugerir a armadura dos insetos e tecidos rendados para as asas e partes moles de seus corpos. Para permitir que certos personagens, como o mosquito, se movam, ela sobrepôs camadas de “cascas” que se abrem e fecham para revelar em seu interior um corpo macio.

Grilos - símbolos da colônia
Dez grilos formam o principal grupo de insetos do show. Às vezes, suas pernas se afastam dos corpos dando a impressão de que há uma invasão de insetos acontecendo. "Eu tenho uma queda especial por esses personagens", diz ela, "porque seus figurinos são sexy, gráficos e vibrantes".

The Foreigner, personagem que surge logo no início de OVO, é uma mosca em traje tradicional que só revela sua verdadeira natureza ao se apaixonar pela Ladybug. Após a transformação, ele usa um figurino colante de espinhos. Sua forma angulosa e esbelta contrasta com a silhueta arredondada da Ladybug.

Fontes de inspiração
Liz Vandal inspirou-se em várias fontes, incluindo alguns designers de moda, como Pierre Cardin - mestre das linhas gráficas e formas geométricas -, bem como nas mangas com fendas da época da Renascença.

Liz e sua equipe utilizaram a técnica de pregas permanentes desenvolvida pelo designer japonês Issey Miyake, que dá uma certa rigidez ao material e cria um efeito orgânico. "Nós avançamos ainda mais com a técnica", ela diz, "ao imprimir em materiais coloridos e aquecendo e corroendo o tecido, não apenas para enrijecê-lo, mas também para lhe dar um brilho metálico".

Alguns destaques
• A maioria dos personagens tem duas versões de figurinos: a primeira, mais leve e funcional, para a performance acrobática; e a segunda, mais pesada e rica em detalhes, para as cenas de vida na comunidade.

• Os figurinos iniciais dos grilos exigiram 75 horas de trabalho cada um, por conta da sua complexidade e da necessidade de lhes dar rigidez, mas sem reduzir a flexibilidade e a capacidade de expansão do material usado.

MÚSICA

Para criar a trilha musical de OVO, o carioca Berna Ceppas misturou bossa nova, samba e xaxado a funk e electromusic, entre muitos outros ritmos. E, como era de se esperar de um bom brasileiro, recorreu a muita percussão. Sampleou sons reais de insetos para inserir na música que compôs diretamente no teclado e, além disso, atribuiu instrumentos e temas individuais a personagens específicos do show.

A banda de sete integrantes que executa a trilha ao vivo inclui um bandleader / baterista, um baixista e contrabaixista, um percussionista, um violinista, uma instrumentista de sopro, um tecladista, um guitarrista e, ainda, uma cantora.

Ao contrário dos musicais, onde o elenco segue o ritmo da música, no Cirque du Soleil é a música que precisa se adaptar ao que acontece em cena. Para isso, o líder da banda, músicos, cantores e equipe de som comunicam-se ao longo de todo o espetáculo via fones de ouvido e microfones.

CENOGRAFIA

Criando um espaço orgânico e interpretando a natureza
O designer gaúcho (radicado no Rio de Janeiro) Gringo Cardia inspirou-se nas estruturas que certas espécies de insetos criam quando estabelecem ninhos e colônias.

Parceiros de longa data, Gringo trabalhou com Deborah Colker em muitos espetáculos de dança dirigidos por ela. A intimidade permite que nenhum dos dois exerça a sua função isoladamente: ambos estão acostumados a opinar na área do outro, numa troca intensa de ideias. Em OVO, ele contribuiu com conteúdo para o roteiro e ela trouxe ideias para o cenário.

O cenário geral de OVO estiliza um habitat onde os insetos vivem - às vezes uma floresta, em outras uma caverna, ou até mesmo uma casa. O objetivo de Gringo era criar um ambiente orgânico que pudesse se transformar em muitos outros lugares.

Os elementos de cena: objetos gigantes em um mundo minúsculo

O show começa com um ovo gigantesco sobre o palco, encobrindo grande parte da cena. Aquele misterioso objeto do mundo exterior é um inexplicável enigma aos olhos dos insetos (e uma clara referência ao monolito do filme de Stanley Kubrick, 2001, Uma Odisseia no Espaço). Símbolo atemporal de fertilidade e renovação, os ovos reaparecem de outras formas ao longo do show, como quando os insetos se reproduzem.

O maior elemento do cenário é a Parede, instalada ao fundo do palco. Os artistas a escalam, desaparecem através dela e a usam como palco, tablado e plataforma de lançamento.

O Cirque du Soleil trabalhou com a empresa 4U2C, do próprio grupo, para integrar as projeções de todo o show. O registro em vídeo da floresta – uma miniatura construída a partir de plantas reais sobre uma mesa de 7m de comprimento por 2m de largura - consumiu mais de 40 dias de filmagens. Uma equipe de 30 artistas esteve envolvida na produção do conteúdo. Apenas um minuto do show não utiliza imagens projetadas.

Arte imitando a vida
É quase impossível encontrar linhas retas no cenário. Fiel à inspiração orgânica do show, a parede é curva, assim como o palco. Mas há uma exceção: a teia da aranha. Teias de aranhas reais são feitas de linhas retas, então este é um caso onde a arte imita a vida, num aceno à geometria. Para tecê-la, foram usados fios sintéticos ultraresistentes.

Adereços gigantes que evocam a natureza
Uma enorme flor mecânica de quase 10 metros surge no palco. A flor desabrocha e se torna muito mais do que um suporte em grande escala: é um personagem do show. Parte escultura, parte fantoche, parte robô, é mostrada do ponto de vista dos insetos como um elemento imponente e inspirador de seu ambiente.

Mastros enormes erguem-se acima do mundo dos insetos representando caramanchões de flores. Os artistas os escalam e aparecem em vários níveis acima do palco. Grande ou pequeno, baixo ou alto, afinal é apenas uma questão de perspectiva.

Alguns fatos
• Foram fabricados palco e estrutura acrobática totalmente novos para a turnê de OVO em arenas. Uma boa parte do projeto original teve que ser adaptada por conta disso.

• A parede no fundo do palco mede 20m de largura por 9m de altura e faz as vezes de tela gigante para as projeções usadas durante todo o show.

• No seu processo de remontagem, ao sair da grande tenda para o formato de arena, o espetáculo ganhou novos números e a sua história original sofreu uma pequena adaptação.

• O ovo inflável mede 8,5m de largura por 6,7m de altura.

• A estrutura acrobática está a 14m do chão e pesa quase 10 toneladas.

• O piso do palco é formado por 225 painéis.



BELO HORIZONTE
Local: Ginásio Mineirinho
Endereço: Av. Antônio Abraão Caram, 1001 – Pampulha
Data: De 07 a 17 de março de 2019

Sessões e horários: - Terça a quinta-feira, às 21h
- Sexta-feira, às 17h* e 21h
- Sábado, às 17h e 21h
- Domingo, às 14h* e 18h* / às 16h e 20h
*apenas em datas específicas
Abertura do local: 1h30 antes do show
Capacidade: 5.918 lugares
Duração: 2 horas com 20 minutos de intervalo
Classificação: Livre. Menores de 12 anos de idade somente acompanhados dos pais ou responsáveis
legais. Sujeito à alteração por decisão Judicial.
Acesso para deficientes: Acesso e assentos destinados apenas para cadeirantes mais 01 acompanhante

SETOR 1/2 ENTRADA INTEIRA
SETOR 3 - AZUL R$ 130,00 R$ 260,00
SETOR 2 - VERDE R$ 160,00 R$ 320,00
SETOR 1 - AMARELO R$ 220,00 R$ 440,00
PREMIUM (*) R$ 275,00 R$ 550,00

(*) Neste setor, é possível contratar o serviço adicional Tapis Rouge by Bradesco por R$350,00, além do valor do ingresso (meia-entrada ou inteira), para um número limitado de assentos de acordo com disponibilidade no ato da compra. O serviço Tapis Rouge by Bradesco não está sujeito à meia-entrada.
SERVIÇO TAPIS ROUGE BY BRADESCO
Na compra do ingresso para o Setor Premium + um adicional de serviços, o espectador terá uma
experiência especial e diferenciada, reservada para aproximadamente 300 pessoas. O cliente assistirá ao
espetáculo de um lugar bem próximo ao palco. Além disso, irá usufruir de todos os benefícios citados
abaixo:
• Estacionamento;
• Serviço de coquetel com menu especialmente preparado pela chef Morena Leite (restaurante Capim
Santo) acompanhado de bebidas alcoólicas e não alcoólicas (servido uma hora antes do show e durante
o intervalo);
• Ambiente decorado;
• Equipe exclusiva para atendê-lo;
• Assentos privilegiados;
• Credencial de acesso exclusiva;
• Brinde exclusivo;
• Loja com produtos exclusivos Cirque du Soleil;
• WI-FI gratuito;
• Banheiros privativos.

INGRESSOS


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