17 de fev. de 2011

ACMinas empossa nova diretoria

A Associação Comercial de Minas empossará nesta segunda-feira, 14 de março, a sua nova diretoria. Durante a cerimônia de posse, que acontecerá às 19h no Palácio das Artes, o atual presidente Charles Lotfi passará o comando da entidade a seu sucessor Roberto Luciano Fagundes. A solenidade contará com a presença do governador de Minas Gerais, Antonio Augusto Anastasia, do vice-governador Alberto Pinto Coelho, do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, de representantes do poder público federal, estadual e municipal e de líderes empresariais.
Roberto Luciano Fagundes foi eleito presidente da ACMinas na Assembleia Geral Eleitoral da entidade, realizada em 26 de outubro do ano passado. A indicação do nome de Fagundes à presidência foi feita pelo presidente Lotfi. O empresário concorreu em chapa única e a eleição de sua chapa se deu por aclamação para o biênio 2011/2012.
“Buscamos compor uma diretoria diversificada no intuito de garantir a maior representatividade possível da classe empresarial. Nossa diretoria é composta por lideranças empresariais respeitadas, atuantes e com enorme potencial para defender os interesses da iniciativa privada e dar continuidade aos projetos da Casa”, avalia o presidente eleito.
De acordo com Fagundes, para garantir o crescimento do setor empresarial, a ACMinas irá acompanhar as ações do Poder Legislativo em Minas e em Brasília com o intuito de discutir ações e projetos que promovam o fortalecimento do setor. “Vamos buscar mais espaço junto ao Legislativo. Queremos o apoio da Câmara, Assembleia e da bancada mineira em Brasília nas proposições e projetos que atendam os interesses dos empresários. Temos que dar condições de o setor produtivo gerar mais emprego e renda no país”.
A solenidade de posse marca também o início das comemorações dos 110 anos de fundação da ACMinas. Para celebrar a data, a entidade fará a apresentação da sua nova logomarca, que, segundo seus idealizadores, é uma revitalização da marca anterior, e também lançará o livro “O Brasil e a Nova Década – Equações para o Desenvolvimento Sustentável.
À nova logomarca foi incorporada a palavra empresarial junto ao nome da entidade para representar a diversidade de seus associados, que incluem empresas de todos os segmentos econômicos. Para Roberto Fagundes, a nova logomarca conseguiu, ao mesmo tempo, conservar os atributos de uma marca centenária e também agregar modernidade, simbolizando uma mudança de atitude.


AMOR SUBLIME AMOR:



Será no dia 15 de março, terça-feira, às 20h, na Galeria de Arte do Minas Tênis Clube (MTC - Unidade II - Av. Bandeirantes, 2323 - Serra - BH - MG), a abertura ao público, da exposição "Amor sublime amor", da artista plástica Mariza Guerra. A mostra apresenta 20 telas e painéis, e algumas esculturas, enfatizando o amor. As imagens fortalecem a importância materna, dimensão mais expansiva do amor. Pura delicadeza na paleta de cores escolhida pela artista, de mãos virtuosas, formada em Belas Artes pela Guignard e que, hoje soma 39 anos de carreira. As obras, que estarão à venda, prosseguem em exposição até o dia 1º de maio. Horário de visitação: segunda à sexta, 6h às 22h, sábados e domingos, 06h às 19h. Mariza não pára: em seu atelier, na Cidade Jardim, continua ministrando seu curso "Criatividade", para turmas de alunos.
MARIZA GUERRANatural do Serro/MG, cidadã honorária de Conceição do Mato Dentro, a artista plástica Mariza Guerra, formada em Belas Artes pela Guignard, comemora 39 anos de arte. Em plena atividade, na nova etapa, que denominou “Fase Ouro”, muitos projetos e realizações. Mariza Guerra soma 61 exposições individuais, inúmeras coletivas e hoje tem trabalhos em todo o Brasil e em várias partes do mundo, incluindo a China, Estados Unidos, Itália, Japão, Inglaterra, França e Alemanha. Na ‘Fase Ouro’- primeira etapa, onde o dourado, a luz e o movimento emergem de sua obra,dedicou-se ao trabalho de personalização de residências e ambientes, com técnicas de découpage, pintura artística, à mão livre e outras criadas e assinadas pela artista. Na segunda etapa da "Fase Ouro", Mariza enfatiza o amor . Fortalecendo a importância materna, dimensão mais expansiva do amor. Pura delicadeza na paleta de cores escolhida pela artista, de mãos virtuosas.


VIVÊNCIAS BRASILEIRÍSSIMAS

O Projeto Quinta Musical, apresenta no dia 03 de março, às 20h, no Pizza Bar (Av. do Contorno, 1.636 – Floresta – BH – MG) o show ‘Vivências Brasileiríssimas’, do gaitista Gil Botelho. Aos 62 anos, o artista natural do Vale do Jequitinhonha, acaba de escolher Belo Horizonte para morar. Autodidata, Gil – que será acompanhado por Alexandre Bacalhau, ao violão – traz no repertório deste show músicas de Gonzagão, Chico Buarque, Caetano Veloso, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Sérgio Bittencourt, Dorival Caymmi, Geraldo Vandré, Renato Teixeira, Catulo da Paixão Cearense e outras riquezas do repertório brasileiro. Reservas de mesa e informações adicionais: (31) 32743136.
GIL BOTELHO
Natural de Rubim/MG, no Baixo Jequitinhonha, o gaitista Gil Botelho, hoje aos 62 anos, construiu trajetória musical totalmente autodidata. Da infância vivida na fazenda da família, um ouvido atento, em seus 7 anos de idade, às músicas tocadas no rádio: Gonzagão, Vicente Celestino, Sílvio Caldas, Noel Rosa, Ataulfo Alves, Lupicínio e outros brilhos que mais tarde seriam registrados como sua primeira influência musical direta.
A gaita:
Mesmo no interior, a espera do Papai Noel, era cultivada pelas crianças, nas noites de Natal. O pequeno Gil, colocava seus sapatinho na janela e, durante anos, recebia o mesmo presente: a fruta da época – uma manga. Mas em 1956, uma surpresa: ao verificar o sapatinho deixado, viu que o bom velhinho havia deixado algo diferente. Como um menino comum, esperava um carrinho, uma bicicleta ou algo assim. Mas, o presente deixado (na verdade pela tia), era uma gaitinha bem simples, de pouca qualidade e do menor preço possível. Pensou: “que Papai Noel pão duro”! Comparando-se com os colegas, com raiva, nem teve coragem de mostrar o presente a ninguém. Ainda com raiva, começou a soprar “aquilo, para estraga-la e joga-la ao lixo. Ela tinha 8 notas. O dom musical premeditava. Na época ouvia músicas de sucesso: Cabecinha no ombro, Diana, Asa Branca... Percebi que algumas daquelas notas da gaitinha estavam nas músicas... Numa época em que deficientes eram bem mais discriminados, os meninos continuavam a zombar e diziam que ‘aquilo era para cego pedir esmolas’. A raiva foi passando e continuei, às escondidas, soprando...Aos 10 anos, fui estudar em um internato, na cidade de Teófilo Otoni. Vez por outra soprava a gaita. Os novos colegas zombavam, colocavam bonés no chão, fortalecendo a idéia de que tocar era só para pedir esmolas. Até que um conterrâneo me falou: ‘não escute! Eles não têm talento, acredite em você. Isso é arte!’. O amigo verdadeiro, Idalízio Aranha, aprendeu violão, formou-se em Psicologia e, infelizmente, mais tarde faleceu na Guerrilha do Araguaia. Mas, as palavras dele, inspiraram o sopro mais forte em minha vida. Continuei tocando, comprei um instrumento maior e melhor e prossegui. Em 1962, fui estudar em Diamantina, e infalivelmente recebi as maiores influências musicais. Comprei, então, uma harmônica profissional. Hoje, continuo amando a música, o instrumento e sigo, aprendiz.”
Em 1967, Gil Botelho mudou-se para Belo Horizonte, onde formou-se em Administração de Empresas, em 1978. Foi funcionário da FIAT, casou-se, gerou filha, que gerou neta...
Pecuarista, na região natal, em 1987 voltou à terra para administrar seus negócios de perto. Nunca parou de tocar. Passou uns tempos nos Estados Unidos, morou em Almenara e agora, há 8 meses, voltou a Belo Horizonte.
Sua trajetória musical autônoma gerou encontros com músicos diversos, em participações especiais e ‘canjas’, entre eles: Carlo Farias, Marku Ribas, Alicinho, Foka Sena, Fernando Sodré, Miltinho Edilberto, Marcelo Drummond, entre outros.
Ouvido atento à gaitistas como Marcelo Batista, um de seus prediletos, Gil Botelho segue sua caminhada, tocando em frente, repertório vasto, cravado no melhor da música brasileira e outras vertentes que agradam de perto, ouvidos de fino trato.(foto: Márcia Francisco/ Produção Quintas Musicais: Luiz Trópia e Tadeu Martins)

SUELY MACHADO

Convidada pela Faculdade Angel Vianna (PE), Suely Machado, diretora do Grupo Primeiro Ato, estará em Recife de 22 a 25 de fevereiro, ministrando o Curso “Processo de Criação em Dança”, para os alunos de Pós- Graduação da mesma Faculdade. É Minas Gerais, mais uma vez, representada na excelência da dança, realizada com técnica e muita arte, pelo Primeiro Ato.
(foto: Jackson Romanelli)

JANTAR À ESPANHOLA, PORTUGUESIA, DEGUSTAÇÃO DE VINHOS E HOMENAGEM ESPECIAL
MARCAM A SEGUNDA SEMANA EM COMEMORAÇÃO AOS
100 ANOS DO GRÊMIO ESPANHOL


Dando continuidade as comemorações dos 100 anos do Grêmio Espanhol, no dia 18 de fevereiro, sexta-feira, 20h30, será realizado um jantar para saborear a deliciosa gastronomia espanhola, música típica e apresentação de dança flamenca com o Grupo Soleá Tablao Flamenco. O evento, que acontece no Solea Tablao Flamenco (Rua Sergipe, 1199B - Savassi - BH - MG), tem reservas pelo fone: (31)3282 2444. Couvert Artístico: R$10,00 (dez reais)/ consumo à parte.
No Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537 - Centro - BH - MG ) e no Instituto Cervantes (Praça Milton Campos, 16 – 2º andar – Serra - BH – MG), de 18 a 21 de fevereiro, o evento "Portuguesia" www.portuguesia.com.br , também integra a programação de aniversário do Grêmio Espanhol.
Em 22 de fevereiro, terça-feira, o Grêmio Espanhol receberá homenagem especial pelos 100 anos, na Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte. O evento, que terá início às 20h, acontece por iniciativa do vereador Alberto Rodriguez.
E para os apreciadores de um bom vinho, o Grêmio promove no dia 23 de fevereiro, às 19h30, no Super Nosso Xuá (Av. N. S. Carmo, 2780 - BH - MG), uma degustação de vinhos espanhóis e outras delícias típicas do país europeu. (foto: Angela Papa Varela)

PORTUGUESIA

Nos dias 18,19 e 20 de fevereiro, o Brasil receberá pela primeira vez o encontro “Portuguesia - Festa da Poesia de Línguas Portuguesas e Espanholas”, evento que acontece anualmente na Casa Museu Camilo Castelo Branco, em Portugal. Durante o evento, 40 poetas brasileiros e de países como Portugal, Angola, Argentina e Espanha, se reunirão para difundir a poesia nas línguas portuguesa e espanhola englobando autores de várias épocas e da atualidade. O projeto tem concepção e curadoria do poeta Wilmar Silva e conta com o apoio do Instituto Cervantes, órgão oficial do Governo da Espanha e referência mundial na difusão da cultura hispânica. O evento integra as comemorações do primeiro centenário do Grêmio Espanhol.
Este encontro será realizado simultaneamente no Palácio das Artes e no Instituto Cervantes. Serão apresentadas performances, leituras, lançamento de livros, mesas temáticas sobre várias mídias em diálogo com o Brasil, a América, a Europa e a África, buscando atrair os jovens e incentivar o interesse pela poesia em um formato inovador de evento. “É um encontro das diferenças em um espaço bem informal, onde reconhecemos o outro, a diversidade de vozes poéticas, e aceitamos as diferenças”, conta Wilmar Silva.
O evento chega à capital mineira como o destaque da Literatura dentro do projeto Verão Arte Contemporânea (VAC) e seguirá com uma programação paralela. Portuguesia terá a presença dos poetas Jorge Melícias e Luís Serguilha, de Portugal, Rita Dahl, da Finlândia, Gervasio Monchietti, da Argentina, Ignacio Martínez-Castignani, da Espanha, Isidro Sanene, de Angola, Afonso Henriques Neto, Camila Vardarac e Elaine Pauvolid, do Rio de Janeiro, Edson Cruz e Ivani Ranieri, de São Paulo, Fernando Ramos, May Pasquetti e Ronald Augusto, de Porto Alegre, José Inácio Vieira de Melo, da Bahia, Guido Bilharinho, de Uberaba, Minas Gerais, Ana Gusmão, Babilak Bah, Brenda Marques Pena, Bruna Piantino, Camila Buzelin, Cristina Borges, Dagmar Braga, Flávia Craveiro, Francesco Napoli, Gilberto Mauro, Gonzaga Medeiros, Helena Soares, Jairo Faria Mendes, João Baptista Santiago Sobrinho, Joaquim Palmeira, Jovino Machado, Leonardo Morais, Lucas Guimaraens, Mário Alex Rosa, Mônica de Aquino, Olga Valeska, Regina Mello, Rubens Rangel, Simone Andrade Neves, Wagner Moreira, Wallace Armani, Wilson de Avellar e Wilmar Silva, de Belo Horizonte.
Programação completa: www.portuguesia.com.br
Portuguesia - Festa da Poesia de Línguas Portuguesas e Espanholas
18 a 20 de fevereiro, sexta a domingo de 14h às 18h e 19h às 22h
Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes Av. Afonso Pena, 1537 - Centro - BH - MG e Instituto Cervantes - Praça Milton Campos, 16 – 2º andar – Serra - BH – MG
(foto: Regina Mello)

























NATURART, a arte de esculpir em madeira...
direto para sua casa



A empresária Cristiane Klein inaugura sua Naturart bem pertinho de Belo Horizonte,
(Av. Toronto, 84B – Jardim Canadá – Nova Lima – MG - ao lado do Posto Chefão, há 10 minutos do BH Shopping).
A Naturart guarda tradição familiar de mais de 30 anos na fabricação em móveis rústicos, em Minas Gerais.
O show-room situado no Jardim Canadá traz uma paleta selecionada de móveis em madeira tratada, para composição e decoração de ambientes internos: mesas, sofás, bares, camas e, externos: bancos, namoradeiras, cachepots e mais.
Criados por artesãos da região nordeste de Minas, que privilegiam as formas irregulares naturais da madeira, os rústicos são feitos em série única, sem repetição, garantindo a exclusividade. Uma visita à Naturart convida a um passeio aconchegante por esse estilo lar-doce-lar, tão agradável e valorizado em decorações de bom-gosto. Informações adicionais: (31) 92582768. (foto: Márcia Francisco)
CONHEÇA: www.naturartmoveisrusticos.blogspot.com