25 de set. de 2019

FESTA ESPANHOLA DE BH



 
foto: Márcia Francisco


Nos dias 4 e 5 de outubro, a vibrante e caliente cultura da Espanha
toma conta da cidade, com uma maratona de shows de música e dança,
irmanamento de cidades, gastronomia típica e a
XXIV Romeria Del Rocio

Nos dias 4 e 5 de outubro, sexta e sábado,  a alegria toma conta de Belo Horizonte, com uma  tradicional festa cultural regada à shows, música, dança, tradição e gastronomia típica.  É a Festa Espanhola de BH.  Com o patrocínio da Belotur e Prefeitura de Belo Horizonte, o evento gratuito celebra Belo Horizonte e Granada, cidades irmãs e leva às ruas a XXIV Romeria Del Rocio, a maior Romeria da Europa, em honra à Virgen del Rocio.

A Romeria é uma celebração única que mistura folclore e religião, levando cerca de um milhão de pessoas a uma pequena cidade andaluza, a cerca de 1h da fronteira com o sul de Portugal. Na capital mineira, desde 1992, a Romeria del Rocio é realizada pelo Centro de Cultura Flamenca e Noemi Gelape e  leva às ruas a tradição andaluza da padroeira  Virgen Del Rocio’ – La Blanca Paloma, cuja imagem está atualmente hospedada, nos cuidados com a tradição, pela bailaora Noemi Gelape. Homens e mulheres vestidos ao estilo andaluz desfilam pela cidade em carroças ornamentadas com muitas flores e balões. Ao ritmo de pandeiro, castanholas e muita dança típica, a Romería segue pelas ruas da cidade, louvando à Virgem, cuja veneração na Espanha se compara à fé em Nossa Senhora Aparecida, no Brasil. O clima cigano envolve as ruas com alegria e devotos afirmam que, mesmo no festejo artístico, graças e pedidos à Santa são atendidos!

Uma vasta programação de shows que revelam a luz das culturas irmãs na alegria tomam conta da festa em Belo Horizonte.  O evento começa na noite de  4  de outubro, com a recepção de turistas, no Bairro Santo Antônio, com homenagem à Virgen  e apresentação da Cia Garcia y Lorca.   No dia seguinte, uma concentração para enfeitar as carroças acontece na Praça da Bandeira, de onde sairá a Romeria del Rocio. A Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros vai executar o Hino Nacional, o cortejo da Romeria acontecerá na Avenida Bandeirantes, onde carroças seguem o carro com a imagem,  acompanhados por homens e mulheres em trajes típicos, ao som de sevilhanas e musicas del Rocio. Qualquer pessoa pode seguir o cortejo. Quem quiser pode levar seu vinho para degustar no cortejo, à moda espanhola. Mulheres podem usar vestidos, chales e flores no cabelo, homens se caracterizam com chapéu e lenço no pescoço.  Na chegada da Romeria à Praça JK, será cantada a Salve e todos dançam sevilhanas, no palco e no chão. Gonzaga Medeiros animará o evento, que tem Saulo Laranjeira na programação.  Em seguida, shows com companhias de dança, bailarinos e bandas de rock acontecem até às 19h30, quando a premiada Bateria Show do Bloco Caricato Bacharéis do Samba encerra o evento.  

A festa espanhola de BH tem acesso gratuito, mas terá caráter beneficente. Doações espontâneas de alimentos não-perecíveis podem ser entregues no posto de coleta da Praça JK, Tudo será destinado Hospital André Luiz.  O evento contará com  barracas de apoio, barracas de comidas e bebidas típicas, banheiros químicos e segurança.

 CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

04 de outubro, sexta
Surubim na Brasa 
Rua São Romão, 176 - Bairro Santo Antônio 
19h
Abertura da Romeria del Rocio
Homenagem a Virgen del Rocio
Show da Cia Garcia y Lorca

05 de outubro, sábado
Praca da Bandeira 
10h
Preparação da imagem da Virgem 
Decoração dos carros e carroças
DJ Alejandro Garcia

13h
Execução do Hino Nacional  
pela Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros 
(Haverá barraca de apoio e banheiros químicos) 

Saída da Romeria del Rocio
Irmanamento das cidades: BH e Granada 
Cortejo pela Av. Bandeirantes  até a  Praça JK 

Praça JK
14h às 20h
Gonzaga Medeiros, animador cultural 
Salve à Virgen del Rocio
Cia Garcia y Lorca 
Academia Pé de Valsa 
Saulo Laranjeira –  Homenagem à Virgen del Rocio
Instituto Mano Down – direção: Bruno Mendes
Sapateado Irlandes    Ballet Compasso: direção –  Lúcia Vieira
Cia Luna Flamenca – direção: Ana Pires
Casa Carmen  – direção: Thais Maia
Escuela La Sala  – direção: Maria Emilia Conde
Bailarino Maurício Tobias 
Tango – Denilson Silva 
Banda RadioTape
Banda US4
Bloco Caricato Bacharéis do Samba

VISITE:

SIGA O INSTAGRAM:
@festaespanholadebh

IRMANAMENTO (Belo Horizonte e Granada)
A Lei n°2492, de 22 de julho de 1975, considera Granada, na Espanha, cidade irmã de Belo Horizonte. Uma das cidades mais lindas da Europa, Granada é um monumento histórico da civilização europeia. Granada torna-se cidade irmã de Belo Horizonte para unir e estreitar os laços entre a nação espanhola e a nossa capital. O Projeto de Lei n° 217/74 considera a relação de intercâmbio entre as duas cidades, sendo assinado pelos vereadores da Câmara Municipal de Belo Horizonte em 2 de novembro de 1974. Um dos momentos forte do evento é a procissão festiva em homenagem à Nossa Senhora do Rocio, padroeira da região Andaluzia, com carroças enfeitadas, banda e pessoas com trajes típicos da Espanha
A ROMERIA DEL ROCIO
“traga sua alegria... ou sua carroça... e sua doação... enfeite seu cabelo... ou seu olhar... e venha celebrar!”
A Romeria é uma celebração única que mistura folclore e religião, levando cerca de um milhão de pessoas a uma pequena cidade andaluza, a cerca de 1h da fronteira com o sul de Portugal. Na capital mineira, desde 1992, a Romeria del Rocio é realizada pelo Centro de Cultura Flamenca e Noemi Gelape.

CURIOSIDADES
A Aparição da Virgen del Rocío
No século XV, um caçador chamado Gregório Medina estava caçando quando alguns cães pararam perto de uma árvore centenária e latiram muito, como se tivessem farejado uma presa. Os latidos eram tantos que despertaram a atenção do caçador, que ao procurar pela presa, encontrou na verdade a imagem de uma Virgem, que segundo disse,  mais parecia de uma boneca. Extasiado, ele pensou em levá-la para a cidade mais próxima, que era Almonte, porém uma força maior obrigou-o a deixar a imagem no tronco, escondida. A notícia sobre imagem sagrada da Virgem foi sendo compartilhada (segundo disseram, o caçador contava a todos a sua descoberta dizendo que Maria de los Remédios o havia chamado ao local em questão). Em poucos dias fiéis e curiosos começaram a ir em peregrinação até a imagem da Virgem, para constatar e ver de perto o que o caçador havia descoberto. A Virgem foi removida do tronco da árvore, entretanto os bois que puxavam as carroças não conseguiam sair do lugar. Decidiram então construir uma Ermida para a Virgem, que era a Madre de las Rocinas, a Virgen del Rocio, a Blanca Paloma, como foi chamada pelos espanhóis. À partir de então foram atribuídos vários milagres à Virgen del Rocio. 

O que é Rocío:
Rocío (Orvalho)  é um povoado que fica ao sul da Espanha (Andalucía), em Almonte, na província de Huelva. Todos os anos, os romeiros viajam em carroças e cavalos, de todas as partes de Espanha.,Ilhas Canárias, Estados Unidos, África do Sul, Europa e Brasil, para participar juntamente com as irmandades da Romaria, que acontece no período de  Pentecostes (50 dias depois da Páscoa).

20 de set. de 2019

CELSO FARIA LANÇA O CD RECITAL MINEIRO



Será no dia 22 de setembro, domingo, às 11h, na Sala Sérgio Magnani da Fundação de Educação Artística  (Rua Gonçalves Dias, 320 – Funcionários – BH –  31 3226-6866), o lançamento do CD Recital Mineiro, com registros inéditos de obras de Carlos Alberto Pinto Fonseca e Arthur Bosmans. Esta é a primeira vez que os Sete Estudos Brasileiros, de Carlos Alberto Pinto Fonseca, e a suíte Brasileiras, de Arthur Bosmans, são gravados de forma integral.

Existiria um sotaque próprio paro o violão quando o repertório é mineiro? De acordo com o músico Celso Faria, pelas especificidades regionais de Minas Gerais, a musicalidade secular de seu povo e a plasticidade do próprio instrumento, sim, existe um violão mineiro.
Nascido em Passos/MG, Celso Faria tem uma reconhecida trajetória como violonista e pesquisador. Além de recitais e solos orquestrais, ele conta com mais de 130 títulos de obras a ele dedicadas, encomendadas, transcritas ou arranjadas. Já o álbum Recital Mineiro - obras de Carlos Alberto Pinto Fonseca e Arthur Bosmans é um disco independente e marcado por um estreito laço com o berço de sua formação musical.
No concerto do dia 22, Faria irá interpretar uma multiplicidade de sotaques, com obras de compositores da Espanha, Alemanha, Paraguai, Bélgica, até chegar ao Brasil e em Minas Gerais. Ingressos no local: R$30 (inteira) e R$15 (meia).
O violão em Minas
Sob o olhar de Celso Faria, a produção musical mineira para violão, hoje em dia, se apresenta de maneira multifacetada, coexistindo variadas explorações de linguagens, abordagens instrumentais distintas, bem como a inserção do instrumento em diversificados contextos camerísticos e até mesmo sinfônico, mas isso nem sempre foi assim. Um importante ponto de articulação na história do instrumento nas Minas Gerais, na opinião do violonista, se dá na década de 1960. “Nesse momento, podemos observar uma série de fatores que contribuíram para o aparecimento de “novos ares” no ambiente do violão no estado, tais como: surgimento de cursos regulares do instrumento, sua frequência em diversos festivais de música, o aparecimento de violonistas que contavam com uma formação musical mais completa, além do interesse, da escrita instrumental, por compositores não executantes do violão.
De fato, atualmente há um grande número de virtuoses violonistas/compositores que são ligados a diversos gêneros e movimentos musicais como o Choro, o Jazz, o Clube da Esquina e a música regional mineira e que se dividem entre o trabalho autoral e a releitura de standards nacionais e internacionais. Para Celso Faria, alguns dos nomes mais significativos desta vertente são: Toninho Horta, Juarez Moreira, Gilvan de Oliveira, Geraldo Viana, Weber Lopes e Carlos Walter.
Recital Mineiro
A gravação de obras de Carlos Alberto Pinto Fonseca e Arthur Bosmans foi ouvida, em primeira mão, pelo também violonista Turíbio Santos e pelo regente e compositor Oiliam Lanna. Ambos destacam a qualidade interpretativa das peças e ressaltam o trabalho de Celso Faria em prol da música brasileira: “ao longo de mais de duas décadas de exaustiva e laboriosa pesquisa, Faria passou a ser o detentor de um acervo pessoal de cerca de três mil obras para o seu instrumento, acervo ao qual recorrem músicos dos quatro cantos do mundo”, diz Oiliam Lanna. Esta é a primeira vez que os Sete Estudos Brasileiros, de Carlos Alberto Pinto Fonseca, e a suíte Brasileiras, de Arthur Bosmans, são gravados de forma integral.
Carlos Alberto Pinto Fonseca concluiu os Sete Estudos Brasileiros (Estudo nº 1 - Recitativo, Estudo nº 2 - Andante, molto espressivo, Estudo nº 3 “Homenagem a Villa-Lobos” - Quasi declamato, Estudo nº 4 - Andantino, Estudo nº 5 - Allegretto, Estudo nº 6 “Batucada” - Allegro moderato, Estudo nº 7 - Andante) em 1972, em Belo Horizonte. A obra foi dedicada ao violonista Carlos Barbosa-Lima, que a editou pela Columbia Music Company (Washington D.C. - Estados Unidos), em 1978.
A suíte Brasileiras, de Arthur Bosmans, possui cinco movimentos: Ponteio, Modinha, Batucada, Toada, Sorongo “Dança afro brasileira”. Concluída em 1973, também na capital mineira, a peça foi editada pela Metropolis (Antuérpia-Bélgica), no ano seguinte, por Victor van Puijenbroeck. Embora nascido na Bélgica, Bosmans fixou residência em Belo Horizonte e contou com um grande amigo, Júlio Borges, bancário, compositor e violonista diletante, que o ajudava a sanar dúvidas sobre as possibilidades expressivas e/ou idiomáticas do instrumento.
 SAIBA MAIS

PROGRAMA DO CONCERTO
Luyz de Narvaez (ca.1500-ca.1550)
- Canción del Emperador
- Diferencias sobre “Guárdame las vacas”

Johann Sebastian Bach (1685-1750)
- Prelúdio, BWV 998
- Prelúdio, BWV 999

Fernando Sor (1778-1839)
- Menuetto, op. 25
- Rondo, op. 22

Agustín Barrios (1885-1944)
- El Ultimo Trémulo
- Madrigal (Gavota)

Arthur Bosmans (1908-1991)
Brasileiras
- Modinha
- Toada
- Ponteio

Carlos Alberto Pinto Fonseca (1933-2006)
Sete Estudos Brasileiros
- Estudo nº 2
- Estudo nº 3
- Estudo nº 6

Aníbal Augusto Sardinha - Garoto (1915-1955)
- Festival Ary Barroso

Celso Faria é um grande violonista e pesquisador fora de série. Posso dizer isso confortavelmente, pois sua pesquisa sobre minhas edições para violão foi de uma sutileza e perspicácia sem limites. As suas apresentações no “Festival Vale do Café”, com um repertório diversificado mostram até que ponto suas qualidades de músico e sua integridade como pessoa são reconhecidas e aplaudidas pelo público. Na atual gravação, o enriquecimento do repertório do violão será enorme, com obras de Carlos Alberto Pinto Fonseca e Arthur Bosmans, interpretadas com brilho e entusiasmo, qualidades inerentes ao violão de Celso Faria
(Turíbio Santos, violonista, compositor e musicólogo)

É um marco na trajetória de Celso Faria, em prol da música brasileira. Aqui se evidenciam as qualidades do intérprete, mas vale ressaltar que o violonista mineiro, ao longo de mais de duas décadas de exaustiva e laboriosa pesquisa, passou a ser o detentor de um acervo pessoal de cerca de três mil obras para o seu instrumento, acervo ao qual recorrem músicos dos quatro cantos do mundo. A escolha do repertório, das mais felizes, homenageia os compositores e reaviva a memória de dois artistas que deram contribuições das mais significativas para a música nas Minas Gerais e no Brasil”.
(Oiliam Lanna, maestro e compositor, discípulo de Bosmans e amigo de Fonseca)



CELSO FARIA  - TRAJETÓRIA COMPLETA
Celso Faria nasceu em Passos (MG), em 1979 e iniciou seus estudos musicais de maneira autodidata aos dez anos de idade. Em 1994 ingressou no “Curso de Formação Musical” da Escola de Música da UFMG, estudando na classe do professor José Lucena Vaz. Obteve o título de bacharel em violão na mesma instituição sob a orientação do professor Fernando Araújo. É especialista em Música Brasileira - Práticas Interpretativas - pela Universidade do Estado de Minas Gerais e Mestre em Performance Musical pela Universidade Federal de Minas Gerais. Também foi aluno de violão de Beto Davezac na Fundação de Educação Artística (Belo Horizonte) e de música de câmara de Norton Morozowicz na UERJ (Rio de Janeiro).
Celso Faria obteve várias premiações, dentre elas: menção honrosa no “VII Concurso Nacional de Violão Souza Lima” (São Paulo, 1996), vencedor do “IX e XIV Concurso Jovens Solistas” da Escola de Música da UFMG (Belo Horizonte, 1998 e 2004), vencedor do “III e IV Concurso Jovem Músico BDMG” (Belo Horizonte, 2002 e 2003), vencedor do “Concurso Bianca Bianchi” (Curitiba, 2003), vencedor do concurso “Música da Universidade para a Comunidade” (Belo Horizonte, 2003), vencedor local do “I Concurso Furnas Geração Musical” (Belo Horizonte, 2004) e semifinalista do “II Concurso de Violão Fred Schneiter” (Rio de Janeiro, 2005).
Com uma destacada atuação como recitalista de violão solo, integrante em diversificadas formações camerísticas ou, ainda, como solista orquestral, o número de obras a ele dedicadas, encomendadas, transcritas ou arranjadas já superam 130 títulos. Celso Faria gravou diversos programas de rádio e televisão e foi responsável também por várias primeiras audições. Da sua produção fonográfica/audiovisual, relacionamos os seguintes cds: Romancero Gitano, com o Coro Madrigale (selo independente, Belo Horizonte, 2006); 100 anos de Arthur Bosmans (selo “Minas de Som”, Belo Horizonte, 2011); o dvd que acompanha o livro Caminhos, encruzilhadas e mistérios de Turíbio Santos (selo “Artviva”, Rio de Janeiro, 2014).

Manhãs Musicais apresenta
CELSO FARIA
Concerto e lançamento do CD  “RECITAL MINEIRO”
22 de setembro, domingo, 11h
Sala Sergio Magnani da Fundação de Educação Artística
Rua Gonçalves Dias, 320 – Funcionários – Belo Horizonte   MG
Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia)
Informações adicionais: (31)3226-6866

10 de set. de 2019

Mercado Central no Mineirão divulga a programação de shows


O Baile do Nêgo Véio, de Alexandre Pires, Sideral e Beto & Breno são algumas das atrações musicais que passarão pelo evento no dia 14 de setembro, no estacionamento G1 descoberto do Mineirão
Faltam poucos dias para a celebração de mais um ano de dois dos mais importantes pontos turísticos da capital mineira, o Mercado Central, que completa 90 anos, e o Mineirão, que chega aos seus 54 anos de muita história. Os respectivos pontos transformarão o estacionamento G1 descoberto do Mineirão (Av. Antônio Abrahão Caram, 1001, Belo Horizonte/MG) em reduto da gastronomia, música e cultura mineira neste sábado, dia 14 de setembro, sábado, de 10h às 23h30, no evento "Mercado no Mineirão".
O evento, que é direcionado para toda a família, contará com uma programação de shows especiais em dois palcos. No "palco Mercado Central", haverá show do cantor sertanejo Glemerson, Grupo Tradição, Banda Faixa Nobre, Farra Latina, Magnatas do Samba e Samba do Queixinho.
Já no "Palco Extra FM", O Baile do Nêgo Véio, do cantor mineiro Alexandre Pires, chega para animar ainda mais a festa. A apresentação que está rodando o Brasil com grande sucesso de público, trará canções que estouraram nas paradas de sucesso das rádios brasileiras nos anos de 1990, como, Liberar geral, da banda Terra Samba, Cheia de manias, do grupo Raça negra, e alguns dos sucessos de Alexandre Pires, artista que virou um ícone musical com seu carisma e sedução, que somados ao talento vocal deu vida à inúmeros hits como Que Se Chama Amor, A Barata, Domingo, e outros sucessos.
A festa ainda contará com show do cantor Sideral, que chega com o melhor do pop rock nacional, Beto & Breno, com grandes sucessos da música sertaneja e o grupo Oi de Gato, com o seu samba.

Palco Mercado Central
  • Glemerson – 10h30
  • Grupo Tradição – 11h40
  • Banda Faixa Nobre – 12h50
  • Farra Latina – 14h
  • Magnatas do Samba – 15h10
  • Samba do Queixinho – 16h20
Palco Extra FM
  • Oi de Gato – 15h30
  • Sideral – 17h
  • Beto e Breno – 19h
  • Alexandre Pires - 21h
Durante a festa, os presentes poderão se deliciar com os comes e bebes que são tradição no Mercado Central, como, queijos, doces, salgados, e, claro, o famoso fígado com jiló, acompanhado por cerveja gelada e outras bebidas variadas.
Espaços
O evento contará com o Espaço Kids para os pais poderem deixar os seus pequenos a vontade para desfrutar a festa. Terá também no local o Espaço Pets, para quem quiser levar os bichinhos de estimação para a grande comemoração.


Serviço
Mercado no Mineirão
Data: 14 de setembro – sábado

Shows: Alexandre Pires, Sideral, Beto & Breno e demais atrações locais
Horário: 10h às 23h30
Local: estacionamento G1 descoberto do Mineirão - (Av. Antônio Abrahão Caram, 1001, Belo Horizonte/MG).
Ingressos:
Meia Entrada: R$ 50
Inteira Social: R$ 50
** Inteira Social: mediante a doação de 1kg de alimento não perecível.
Mais informações e vendas pelo site do Mercado Central: www.mercadocentral.com.br