28 de nov. de 2017

Belo Horizonte, 120 anos!


Prefeitura de Belo Horizonte prepara programação em comemoração ao aniversário da cidade. Aliada a uma agenda associada, a festa conta com mais de 170 eventos e entregas.Além disso, novo posicionamento e nova marca turística fortalecem o destino Belo Horizonte, em consonância com tendências do turismo mundial

Em 12 de dezembro de 1897, nascia a nova capital de Minas Gerais. O antigo Arraial do Curral Del Rei deu espaço para uma cidade planejada, com ares modernistas, batizada ‘Belo Horizonte’. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura e referência histórica, 120 anos depois, Belo Horizonte ganha de aniversário uma programação extensa, plural, diversa e democrática, espalhada pelas nove regionais, para todas as idades e classes sociais.

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur e da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Cultura, organizou um calendário de eventos, do dia 1º ao dia 12 de dezembro, que além de festejar os 120 anos da cidade, inclui marcos importantes para os cidadãos belo-horizontinos. Como exemplo, a entrega do funcionamento de 100% dos leitos do Hospital do Barreiro, uma grande conquista dos belo-horizontinos na área de Saúde. E também shows de grandes bandas na Praça da Estação, como Skank e Sepultura.

Além disso, essa programação conta com city tour para promover conhecimento e vivência dos atrativos turísticos, eleição da Corte Real Momesca do Carnaval 2018, Cantata de Natal, exposições, atividades físicas e práticas esportivas ao ar livre, proposição de soluções para desafios da capital por meio da tecnologia (hackaton), oficinas de empreendedorismo para jovens, feira de adoção de animais entre outros eventos parceiros, totalizando mais de 170 ações descentralizadas. Toda a programação se encontra no site www.belohorizonte.mg.gov.br/120anos.

“Belo Horizonte completa seus 120 anos em estado de efervescência. É uma cidade onde as artes, a cultura, a gastronomia, o audiovisual, o design, a música, o conhecimento científico e a tecnologia movimentam o cotidiano, estimulam sua permanente renovação e dinamizam seu desenvolvimento, oferecendo uma diversidade de serviços e atrativos, sempre com a marca da tradição e da hospitalidade do povo mineiro. Parabéns Belo Horizonte!”, comemora Aluizer Malab, presidente da Belotur.

"A cidade é do cidadão. A melhor maneira que encontramos para participar da festa que comemora os 120 anos de Belo Horizonte foi buscar sintonia com os movimentos culturais que nos rodeiam, valorizando formas democráticas de convivência, potencializando manifestações artísticas existentes", diz Juca Ferreira, secretário Municipal de Cultura.

Para Rômulo Avelar, presidente da Fundação Municipal de Cultura, "é de extrema relevância que a celebração do aniversário de Belo Horizonte valorize a produção dos artistas locais, que é tão expressiva, e reafirme o papel da cultura no cotidiano de todos".

E, como não poderia faltar no aniversário, um imenso bolo será servido no Restaurante Popular da Rodoviária, para completar o ‘Parabéns para você’ de BH. Ou seja, são centenas de presentes para Belo Horizonte, essa cidade surpreendente para se viver e visitar.

BELO HORIZONTE: SURPREENDENTE

Com o aniversário, Belo Horizonte ganha também ‘roupa nova’. O lançamento de um novo posicionamento e marca turística renovam a imagem da cidade nos seus 120 anos, com estética contemporânea, alegre e convidativa. 
“Belo Horizonte: surpreendente”. Com esse reposicionamento estratégico, o destino turístico Belo Horizonte e sua competitividade se fortalecem, em consonância com as novas tendências do turismo mundial. Desse modo, para além dos atrativos turísticos já consolidados, outras facetas de Belo Horizonte também ganham visibilidade, abrindo caminho para o turismo de experiência, sensorial e personalizado.
“O novo posicionamento passa a orientar as estratégias de marketing e promoção de Belo Horizonte nacional e internacionalmente, assim como ações de comunicação para moradores e empreendedores turísticos da cidade, que são os verdadeiros coautores das experiências locais que surpreendem quem visita a capital mineira”, afirma Malab.
A nova marca turística de Belo Horizonte tem a missão de promover a cidade. Na prática, ela será usada em sinalizações públicas (placas indicativas), em meios de transporte (ônibus e táxis) e em todas as esferas do turismo (Centros de Atendimento ao Turista, feiras, eventos, materiais promocionais impressos e digitais).
"A nova marca de Belo Horizonte se inspira no próprio traçado da cidade e nos elementos que a caracterizam enquanto uma cidade cosmopolita, diversa, plural. As letras trabalhadas de forma aberta e irregular transmitem a sensação de infinito e movimento e fazem alusão a um horizonte que revela uma cidade em constante transformação. Tanto para quem visita quanto para quem vive a cidade. Uma Belo Horizonte urbana, moderna e versátil”, comenta o designer Virgílio Dória, da RC Comunicação, criador da marca.
Vale ressaltar que o Ministério do Turismo, em sua pesquisa de Competitividade dos Destinos Indutores do Turismo Nacional, realizada pela Fundação Getúlio Vargas e pelo SEBRAE, destacou que Belo Horizonte é a cidade que mais cresceu na oferta de produtos turísticos nos últimos anos – que atuam sinergicamente com os atrativos já consolidados da cidade. 
Confira aqui o vídeo de apresentação da nova marca turística de Belo Horizonte: https://goo.gl/KRh1XC.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA - BELO HORIZONTE 120 ANOShttp://www.belohorizonte.mg.gov.br/120anos

21 de nov. de 2017

MARCO AUR... "NO MAIOR PIQUE"!

Marco Aur  - foto Kika Antunes


O músico Marco Aur convida a criançada para o show “No maior pique”, dia 03 de dezembro, domingo, às 11h, no Teatro do CREA Cultural (Av. Álvares Cabral, 1600 - Santo Agostinho – BH – MG). 

Após muitos pedidos, em um período de 4 anos desde o lançamento do disco homônimo “No maior pique”, Marco Aur retorna aos palcos de Belo Horizonte com o show “no maior pique” com suas músicas infantis que vêm encantando crianças e pais por todo lado por onde andou. 

No palco,  Marco Aur será acompanhado por Laura Souza, Ernane Marcos, Claudio Queiroz, Gustavo Scarpa e Daniel Magalhães. Caixas de folia se misturam com flautas de taquara e tambor de língua. O trio baixo, guitarra e bateria também não poderia estar fora. A sanfona sacode os acordes e o piano martela firme o bom e velho rock’n’roll. Sua voz também se integra de forma suave, como se Elvis estivesse vivo e fosse um avô carinhoso para as crianças. Vale conferir, “Pé de moleque”:

Você conhece algum moleque?
“Conheço, o Felipe!”
E se eu lhe disser, aceita um pé de moleque
“Eca papai!”

A contemporaneidade das canções tem em sua essência vários estilos musicais que convidam a cantar e dançar, e vão do rock sessentinha ao samba, passando pelo baião e pelo repente nordestino. Em sintonia com a riqueza das expressões da infância brasileira, forjada nos terreiros e praças do interior de Minas, Aur se sente à vontade no palco, dirigindo sua banda com a batuta de um brincante nos pátios da escola. Não foram em vão suas tardes jogando bolinha de gude na terra batida em frente sua casa, nem os longos momentos em que contemplava a cidade de cima do trepa-trepa da escola. Suas músicas tem o reflexo de uma infância rica de sons, cheiros, animais no terreiro e muitos amigos na pracinha. Isso pode ser conferido nas escolhas que ao longo do tempo vem fazendo. 

“São músicas que nasceram assim, cobertas de lama, com cheiro de quintal, de broa na cozinha, de cachorro lambendo minhas mãos, de alguém que se deita no chão lajeado pra sentir-se refrescado. Minha infância me deu muitos prazeres, me encontrava com a natureza com olhos abertos e me nutria de sensações reais, que me possuíam e eu a elas. Sei o que é o brincar profundo, a imaginação e o mistério de recriar a natureza, recriar o mundo fora e dentro de mim. O brincar me salvava do meu temperamento e das dificuldades de todo dia. Nesse show não escondo nada das crianças e de seus pais. Não venham somente pra se divertir, mas para se jogarem na lama, no chão batido, pra descerem a rua na patinete azul correndo muitos riscos.” (Marco Aur)

Os ingressos para o show do dia 03/12/17 podem ser adquiridos pelo site: https://www.sympla.com.br/marcoaur-no-maior-pique__216879
ou na loja: Livraria Ouvidor, Rua Fernandes Tourinho, 253 – Savassi, Belo Horizonte, MG (31) 3221.7473. Informações adicionais: 31 986237827

Marco Aur  - foto Kika Antunes

MARCO AUR
Mineiro de Caeté, Marco Aur começou seus estudos de música ainda muito cedo com alguns dos melhores seresteiros da cidade. Ampliou seus estudos ao ingressar na Corporação Musical Nossa S. do Bonsucesso, e mais tarde, com seus irmãos, formou a banda Quarta Dimensão, com a qual rodou o país. Já em Belo Horizonte, estudou Composição na UFMG, além de mestrado em educação musical, aprofundando seus conhecimentos na cultura da infância com a dissertação AS CANTIGAS DE RODA NA CRECHE JARDIM FELICIDADE – CENÁRIO VIVO PARA O “EXERCÍCIO DO OLHAR” – (2011 - UFMG). No período em que cursava a faculdade de música formou a banda Trinidad, com alguns de seus colegas. Gravou algumas dezenas de cds com suas bandas e também colaborando com artistas locais, tais como, Chico Lobo e Alda Rezende. Participou de vários projetos de educação musical e hoje é coordenador pedagógico do ACORDES, projeto de ensino de música erudita nas escolas, idealizado pela Fundação ArcelorMittal, com aulas de violino, cello e flautas. Atualmente o projeto contempla as cidades de João Monlevade e Juiz de Fora. Além disso, é professor de música nas Obras Educativas Padre Giussani, na região norte de Belo Horizonte, atendendo crianças de 02 a 06 anos de idade. Em 2013 lançou o cd “No maior pique”, cd este indicado ao Prêmio da Música Brasileira de 2014. Lançou também o cd “A missa dos meninos” em 2017, ambos pela gravadora Kuarup Música.

O DISCO:
Fruto de suas experiências como educador, suas viagens e suas inquietações pedagógicas e musicais, o projeto do cantor brinca e explora de maneira divertida, diversificada e lúdica com um universo infantil tão amplo trazendo uma mistura de gêneros musicais pouco explorados por profissionais ligados ao mercado voltado para as crianças. Longe de ser um repertório popular, o disco traz um caldeirão de ritmos combinados a experiências e histórias de aventuras vividas por alunos em sala de aula. O disco abre com Pé de Moleque, rockabilly com reminiscências vocais a Elvis Presley e bateria que lembra o ex-Beatle Ringo Star em início de carreira. A canção rock nos chama para as pistas de dança e anuncia o que vem por aí: música para curtir de montão, música que gruda na gente, música que transpõe a novos mundos. Em seguida aparece a canção Música na Cabeça, comentando o fenômeno da memória involuntária, muito típico das melodias populares. É um chorinho, com direito a pandeiro, clarineta e violão, apitos e até buzina de bicicleta. Tudo isso pra exorcizar o incômodo das canções que insistem em povoar nossa cabeça. Meu Dodói, terceira melodia do disco é hit. Não é possível passar ileso por este samba, sem um tropico, sem um arranhão. “Eu amo o meu dodói, ele é tudo pra mim”. Tanta importância assim tem muitos significados: como é duro machucar, como doeu, como eu preciso de carinho, mas também, que aventura eu passei, como eu sou forte e corajoso! É uma música cheia de ironia e humor. Alfafa, quarta canção do CD é um baião rasgado, reverenciando Luiz Gonzaga logo de cara. Sanfona, triângulo, violões e vozes. O som do sertão está no ar e nos convida para um rastapé. Bruna, faixa cinco do trabalho não espera. Se enfeita, se emboneca, se refestela. E vai ser de todas as bruxas, a feia mais bela. Vibrafone, bateria, concertina e risadas horripilantes, loops ácidos de Reason e cordas: um feitiço muito moderno de instrumentos e sons.  Se Você Quiser, a sexta canção entra e vai direto ao coração. Pai, mãe, menino e menina. Deveria ser, mas não é normal o pai pedir para brincar com o filho. A composição transforma sonho em atitude, muitas possibilidades, uma afeição concreta. Quem sabe é a criança que ensina e nos deixa entrar no seu mundo. Lembrando o grupo Uakti, um xilofone introduz a música, ritmando com as cordas do aço do violão e com o pandeiro. A clarineta, o baixo fretless e ao final uma irrupção de sons de djembes e guisos não assustam, a música excede. O Tubarão do Maurilo, faixa sete, é um haikai extraído do livro Rimarinhas de Maurilo Andreas. Não era para ser música porque a letra pequena desenvolve pouco, mas ela tem fôlego de bicho grande e muitos ruídos aquáticos que chamam a atenção. Clima de suspense e participação de Renato Braga narrando uma bela caçada. A seresteira Oh Mamãe é música de admiração e estima. Canção para se cantar alto com o coração pleno. A oitava canção do CD conta com a participação da cantora paulista Luciana Pires. Me Abraça, faixa nove, não era música, era um relato de experiência em sala de aula. Foi um fato. Triste, pois a criança sofrida não era capaz de um abraço, feliz, pois as aulas de música e a presença afetuosa de adultos fazem a diferença. Virou canção, pois as palavras foram ineficientes e pediram socorro. Novamente a música diz coisas indizíveis. A viola de repente nordestino introduz Bananeira, a faixa dez do CD. Executada pelo músico violeiro Chico Lobo, ela traz um ponteado típico do sertão que climatiza a música. Escala modal, triângulo, efeitos, violão seco e agudo e ao final, pífanos para novamente voltar à viola dinâmica nordestina. Suspensão, terra, sol e a infância plena. Você Sabe Me Dizer, última canção do álbum, foi criada em momento divertido, sobre uma cama, de barriga para o ar e muita vontade de brincar com os significados das palavras. A base rítmica feita com percussão corporal e beatbox foi criada naquele momento. Depois vieram o copo, os sacos, o pirex, o “latadrum” e outras pirações. O disco termina com a participação de Renato Boechat nos vocais. 

VISITE:

NO MAIOR PIQUE
de Marco Aur
03 dezembro, domingo, às 11h
Teatro do CREA Cultural
Av. Álvares Cabral, 1600, Santo Agostinho – Belo Horizonte/MG.
Ingressos: R$15,00 (meia), R$30,00 (inteira), já à venda:
ou na loja: 
LIVRARIA OUVIDOR, Rua Fernandes Tourinho, 253 – Savassi
Informações adicionais: 31 986237827


16 de nov. de 2017

PBH lança novo edital da Lei Municipal de Incentivo à Cultura


Certame traz como novidade dispositivos que garantem uma maior descentralização dos recursos e a desburocratização no processo de inscrição

Leonardo Beltrão - Juca Ferreira - Romulo Avelar - Foto-Rodrigo-Clemente


A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, lança o Edital da Lei Municipal de Incentivo à Cultura 2017/2018. As inscrições podem ser feitas a partir da próxima semana, de 22 de novembro de 2017 a 21 de janeiro de 2018. O edital completo, bem como todos os formulários de inscrição, estarão disponíveis no site www.pbh.gov.br/lmic. Serão aplicados mais de 20 milhões de reais entre as modalidades Fundo Municipal de Cultura e Incentivo Fiscal.

A plataforma de inscrição está entre as principais novidades deste edital. Neste ano, as inscrições serão recebidas através do Mapa Cultural BH, plataforma criada em 2016, que permite o georreferenciamento colaborativo de espaços culturais, equipamentos, eventos e agentes. A mudança trará uma maior clareza aos candidatos que forem se inscrever, além de realizar de forma mais eficiente o acolhimento de dados e indicadores para monitoramento. A inscrição também será simplificada, com a redução dos documentos obrigatórios e também de documentos específicos relacionados aos projetos.

O novo edital traz novidades também na distribuição dos recursos. A partir desta edição, ele irá contemplar com pelo menos 3% dos recursos projetos oriundos de cada regional do município. A ideia é contribuir para a descentralização dos recursos e das atividades culturais em Belo Horizonte. Na divisão dos recursos, cada área cultural também terá um percentual mínimo a ser aplicado.

“Ainda não é o formato de mecanismo que consideramos ideal, mas, diante das circunstâncias, do curto período desde a criação da Secretaria e dos diversos diálogos com os segmentos artísticos nos últimos meses, acho que conseguimos avançar bastante em relação aos últimos editais. Estamos trazendo, por exemplo, um período maior de inscrições e uma plataforma mais segura, a possibilidade de aprovação de alguns projetos plurianualmente - ou seja, por períodos de até três anos -, a garantia de descentralização e distribuição de recursos para todas as regionais do município e a redução da carga documental de inscrições, dentre outras novidades. A composição da Câmara de Fomento com ampla representatividade da classe artística será de suma importância também. Houve um grande esforço para conseguirmos um Edital com R$ 20 milhões e vamos buscar fortalecê-lo ainda mais nos próximos anos. Para os Editais seguintes, inclusive, já avançaremos com a questão da setorialidade, outro ponto que consideramos fundamental”, afirma Juca Ferreira, Secretário Municipal de Cultura.

Modalidades
Os projetos culturais podem ser inscritos em duas modalidades: Incentivo Fiscal (IF), no qual a Prefeitura pratica a renúncia fiscal em favor de projetos de caráter artístico-cultural; e Fundo Municipal de Cultura, mecanismo por meio do qual o Município de Belo Horizonte viabiliza diretamente projetos culturais. Para cumprir sua vocação de democratizar o acesso e contemplar o máximo de pessoas interessadas, o edital prevê que cada empreendedor poderá inscrever, no máximo, dois projetos, sendo um em cada modalidade.

Os projetos devem apresentar uma proposta de contrapartida sociocultural, ação a ser desenvolvida pelos seus realizadores como forma de retorno ao apoio financeiro recebido. O edital deste ano traz um leque maior de opções que podem ser consideradas como contrapartida, entre eles estão a doação de produtos culturais ou de cota de ingressos, o desenvolvimento de atividades tais como oficinas, espetáculos e palestras em bairros periféricos de Belo Horizonte ou mesmo nos Centros Culturais mantidos pela Fundação Municipal de Cultura, entre outras ações, inclusive prevendo dispensa do Termo de Contrapartida em alguns casos.

Avaliação
Após as inscrições, os projetos passarão por duas etapas de seleção. Primeiramente será feita uma análise documental, de responsabilidade da Comissão de Habilitação, sobre a conformidade dos projetos quanto aos documentos exigidos no edital. Em seguida, os projetos habilitados passam pela etapa de análise e julgamento, de competência da recém-criada Câmara de Fomento à Cultura Municipal.

A formação da Câmara de Fomento será paritária, com 12 membros da sociedade civil escolhidos por meio de um processo eleitoral (atualmente em vigor), e 12 representantes do poder público. O grupo também fará a análise de readequações aos projetos, prestação de contas, prorrogações de prazo, entre outras funções. Os integrantes serão gratificados por cada uma das funções desempenhadas. Os projetos serão avaliados com base nos critérios de consistência, exequibilidade, acessibilidade, impacto cultural e efeito multiplicador. A pontuação dos critérios de avaliação está explicitada no edital.

Edital da Lei Municipal de Incentivo à Cultura 2017/2018
Inscrições | 22 de novembro a 21 de janeiro
INSCRIÇÕES GRATUITAS