28 de mar. de 2012

JOE COCKER EM BH














31 de março, sábado, 22h, na Arena do Chevrolet Hall
O lendário e extraordinário Joe Cocker incluiu o Brasil em sua turnê mundial e, em março, juntamente com sua eletrizante banda, desembarca por aqui para uma rodada de quatro shows em diferentes cidades.

Joe Cocker tem se afirmado nos últimos 40 anos como um dos mais importantes artistas do mundo da música. Lançou vinte e um álbuns de estúdio e quatro ao vivo. Sua voz inconfundível e sua alma bluesy são uma marca musical indiscutível. Vendeu milhões de discos e lançou singles de enorme sucesso em todo o mundo. É um artista vencedor de Grammys, Globos de Ouro e Oscar. Sem dúvida, Joe Cocker não é apenas uma lenda da música, mas um dos cantores mais bem sucedidos e populares das últimas quatro décadas.
Para um cantor que possui um lendário trabalho de refino de canções de outros compositores, com sua voz e estilo de interpretação únicos, a quantidade de canções originais em "Hard Knocks" pode surpreender até mesmo os fãs de longa data. "Eu costumava receber um monte de críticas por gravar covers, especialmente de pessoas mais jovens, bem como da imprensa em geral", lembra. "E em meio à produção desse novo trabalho todo mundo me dizia: 'Bem, Joe, eles estão esperando alguns covers e em certo ponto chegamos a conversar sobre um possível dueto com Joss Stone. Eu realmente gostaria de cantar com ela, mas, por alguma razão, nunca chegamos à canção ideal. E quando eu finalmente entreguei dez músicas, todos estavam muito felizes e pensei: 'Isso significa uma grande mudança`".
Ao contrário de outras bandas e músicos que costumam sempre louvar sua mais recente produção musical como sendo o seu melhor trabalho, Joe Cocker não acredita nisso e deixa a cargo dos fãs e ouvintes a avaliação de "Hard Knocks" em comparação aos seus trabalhos anteriores. "Eu acho que é apenas meu 21º álbum em quarenta e tantos anos. O que não parece muito", ele brinca.
Tocar ao vivo é e sempre foi um aspecto fundamental de seu trabalho e, talvez, a parte mais prazerosa para ele. Além de apresentar ao vivo as músicas de "Hard Knocks", ele preparou outra surpresa para seus fãs. "Há algumas músicas que, apesar de muito bem sucedidas, sempre foram negligenciadas em meus shows", explica. "É claro que sempre tocamos “You Can Leave Your Hat On" e "Unchain My Heart”, mas eu quero fazer um set, no meio do show, que inclua algumas canções antigas como “Simple Things” e “Tonight ".
Ingressos à venda. Informações adicionais:  (31) 32098989.

21 de mar. de 2012

Grupo Giramundo em: "20 Mil Léguas Submarinas"














De 23 a 25 de março, às 20h, o Teatro Dom Silvério apresenta o Grupo Giramundo em: "20 Mil Léguas Submarinas".

Não é a primeira vez que o Giramundo se aventura pelo enredo de Vinte Mil Léguas Submarinas. Em 2007, o grupo montou a peça e, desde então, muita coisa mudou. Quem relaciona os espetáculos do grupo somente a bonecos de madeira vai se surpreender com bonecos-robôs, palcos suspensos, cenografia autoiluminada, projeções audiovisuais, animações e muita eletricidade. “O Giramundo viu o contexto da produção teatral mudar muito. A companhia começou em 1971, com Álvaro Apocalypse, em outro mundo, outro tempo muito diferente do atual. Sentimos a necessidade usar os recursos da arte de hoje”, diz Marcos Malafaia, diretor geral do espetáculo.

Nenhuma história se adequaria melhor a essa proposta do que o fantástico mundo de máquinas de Julio Verne. Para incorporar esses elementos ao teatro de bonecos, o Giramundo investiu numa estrutura composta por laboratórios de pesquisa em luminotécnica, animação, mecatrônica, robótica, arte cinética e cenotécnica. O resultado são bonecos manipulados por controle remoto, com iluminação própria, e muita mistura entre objetos reais e projetados.
Além disso, a companhia buscou no design soluções para seus figurinos e cenários. "Estamos incorporando processos industriais que se somam aos processos artesanais que utilizamos tradicionalmente. Procuramos unir as técnicas tradicionais a novas tecnologias. Do ponto de vista da linguagem, nos aproximamos do processo de corte e montagem do cinema. Nesse espetáculo já conseguimos, em algumas cenas, produzir um híbrido entre cinema e teatro", observa Malafaia.
O espetáculo Vinte Mil Léguas Submarinas é uma realização do Giramundo, com patrocínio da Vale, através da Lei Rouanet de incentivo à cultura.
O espetáculo
Vinte Mil Léguas Submarinas é parte de uma trilogia que se iniciou com o espetáculo Pinóquio, em 2005. O ponto final dessa jornada está previsto para o final de 2012, com o inédito Alice, adaptado da obra de Lewis Carroll. A escolha das obras se justifica pelo tom “visionário” que todas têm, capaz de, na visão do Giramundo, explicar pontos importantes do mundo contemporâneo. “Como nos livros do século XIX, um período de extrema mudança, os autores tiveram a sensibilidade para antever os acontecimentos do mundo moderno. Em Pinóquio, encontramos uma metáfora da aniquilação dos desejos naturais em nome da vida; em Vinte Mil Léguas, a ciência dá ao homem 'superpoderes', nem sempre benéficos; e, em Alice, temos a alienação ‘virtual’ representada por um mundo subterrâneo, maravilhoso e subversivo. A trilogia é um processo de interpretação do mundo contemporâneo pela ótica de textos clássicos do século XIX”, explica o diretor. Os espetáculos serão reunidos em DVDs, com produção prevista para os próximos dois anos.
A remontagem trará cenas inéditas, além de bonecos totalmente recriados. Com oito marionetistas no palco, a diretora de cena, Beatriz Apocalypse, procurou deixá-los "visíveis" em grande parte do tempo. "Apesar de usar muita energia elétrica e bonecos automatizados, ainda prezamos a tradição. Gostamos da interação concreta do marionetista com o boneco”, ressalta Beatriz. A peça promete encantar mesmo quem está habituado à literatura de Verne. Segundo Marcos Malafaia, o roteiro é uma adaptação fiel ao texto original, mas com uma interpretação própria, “percebendo e refinando um jeito Giramundo de contar histórias”.
Ingressos à venda. Informações adicionais 32098989

15 de mar. de 2012

Estreia do espetáculo Turma da Mônica no Mundo do Circo contará com a presença dos filhos de Mauricio de Sousa
Inédito em Belo Horizonte, show circense tem encantado crianças e adultos por onde passa 











Magali Spada e Mauro Sousa, filhos do Mauricio de Sousa, estarão na estreia do espetáculo inédito em Belo Horizonte, “Turma da Mônica no Mundo do Circo”, que acontecerá no próximo dia 16 de março, às 20 horas, no Shopping Del Rey, conferindo de perto o carisma e o encanto dos personagens da Turma da Mônica.
O show circense é uma produção da EntreteniMônica (Departamento de Shows e Eventos da Mauricio de Sousa Produções) com o Circo dos Sonhos e traz a Turminha mais querida do Brasil ao lado dos melhores artistas do circo.
As apresentações acontecem de 16 de março a 22 de abril, de quarta a sexta, às 20 horas, e aos sábados e domingos, às 15h, 17h30 e 20 horas.
O espetáculo, que tem 1h30 de diversão e já foi visto em São Paulo por mais de 250 mil pessoas, também conta com 120 figurinos, 20 músicas inéditas e 50 profissionais entre artistas, técnicos e produtores. Com capacidade para 700 lugares, o espetáculo surpreende, diverte e emociona toda a família.

14 de mar. de 2012

Experiência alemã com a Copa do Mundo será apresentada aos mineiros

Evento, parceria da Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo de Minas Gerais (Secopa-MG) e CDL/BH, será realizado amanhã, na sede da entidade às 19 horas


Quatro consultores alemães (Rainer Mackenback, Winfried Nass, Thomas Wehr e Hans Fiege) apresentam nesta quinta, 15 de março, no Auditório do CDL (Avenida João Pinheiro, 495 – Bairro Funcionários - BH - MG) , às 19 horas, a experiência do país na Copa do Mundo. O evento, realização da Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo de Minas Gerais (Secopa-MG) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), tem como foco a potencialização do comércio.
Os consultores que agora visitam o Brasil foram os responsáveis pela consultoria à África do Sul, para a realização da Copa do Mundo de 2010.
Cláudia Raia traz Cabaret a Belo Horizonte






Nas categorias:Assessoria de Imprensa Após sucesso absoluto na capital paulista, com lotação esgotada desde a estreia, em outubro do ano passado, e indicado a duas categorias do Prêmio Shell (Melhor Ator Coadjuvante, Jarbas Homem de Mello, e Melhor Iluminação, Paulo Cesar Medeiros), o musical Cabaret chega Belo Horizonte na próxima semana. A montagem, que traz Claudia Raia no papel da cantora Sally Bowles, ficará em cartaz na cidade de 15 a 18 de março (quinta a domingo), no Sesc Palladium. Com versão brasileira de Miguel Falabella, direção de José Possi Neto e produção de Sandro Chaim – em parceria com a atriz –, o espetáculo tem patrocínio máster do Banco BVA e copatrocínio da Sul América Seguros e Previdência.

Encenado pela primeira vez há exatos 45 anos, com texto de Joe Masteroff, música de John Kander e letras de Fred Ebb, Cabaret se tornou um dos musicais de maior sucesso de todos os tempos – não só por sua poderosa equipe de criação, mas também por ter sido uma das mais felizes transposições já realizadas do palco para as telas. Se a montagem de Harold Prince para a Broadway conquistou oito prêmios Tony, o filme de Bob Fosse não ficou atrás: levou o mesmo número de estatuetas no Oscar e, de quebra, consagrou Liza Minnelli no papel principal.
Dono de larga experiência na viabilização de dezenas de musicais, como os recentes A Gaiola das Loucas e Hairspray, Sandro Chaim é parceiro de Claudia na empreitada e assina a produção geral de Cabaret, cujos créditos incluem ainda direção musical e vocal do maestro Marconi Araújo, coreografia de Alonso Barros (de volta ao Brasil depois de uma temporada de 23 anos na Áustria), cenários de Chris Aizner e Renato Theobaldo, figurinos de Fábio Namatame e iluminação de Paulo César Medeiros. O elenco tem 21 atores e uma orquestra de 14 músicos, regida em cena pela maestrina Beatriz de Luca.

“Estou cercada de profissionais fantásticos que admiro muito. O Chaim é muito corajoso, vai atrás daquilo que quer fazer. Sempre quis trabalhar com o Possi, que tem uma sofisticação, um bom gosto e um conhecimento da linguagem dos musicais como poucos. O Alonso eu conheço desde o começo da minha carreira, em A Chorus Line, e é um dos melhores profissionais com quem já trabalhei. Os arranjos e o trabalho de vocalização feitos pelo Marconi estão impecáveis”, desmancha-se a atriz.

Ela nunca cogitou outro nome que não o do ator, produtor, dramaturgo e grande amigo Miguel Falabella para fazer a versão das músicas e do texto. “Tinha certeza de que seria o Miguel. Nós temos um amor comum por este musical e dentre todas as adaptações maravilhosas dele, esta é a melhor”, garante.
Ambientada no Kit Kat Club, uma decadente casa noturna em Berlim, em 1931, a trama, baseada no livro de Christopher Isherwood, gira em torno do relacionamento da inglesa Sally com o escritor americano Cliff Bradshaw, encarnado pelo jovem ator Guilherme Magon, de apenas 25 anos. Paralelamente ao romance entre os personagens principais há ainda a relação entre uma alemã tolerante, Fräulein Schneider (vivida pela atriz Liane Maya), e um judeu, Herr Schultz (Marcos Tumura, protagonista de diversos musicais, entre eles Les Miserables e Miss Saigon).

“O que me fascina em Cabaret é que a sua trama tem um peso. Na maioria dos musicais, as histórias normalmente são leves. Aqui, não. Ela é densa, retrata seres mundanos da noite num momento em que a raça humana estava à beira do abismo. O enredo é situado historicamente numa Alemanha transformada pela ascensão do Partido Nacional Socialista, onde judeus e minorias são acossados e o mundo vive a tensão de uma iminente Segunda Guerra Mundial”, analisa Possi.

A versão cinematográfica, onde a personagem de Liza Minnelli é uma desvairada cantora de cabaré, é mais leve do que a do texto original, que a retrata como uma cativante, porém traiçoeira, prostituta em fim de carreira.

“Ela é extremamente paradoxal. É adorável, mas ao mesmo tempo também é alcoólatra e histérica. Fora dos holofotes, a vida dela é um desastre absoluto e ela precisa usar de suas artimanhas para sobreviver. Ela não é bipolar, é tripolar”, destaca a atriz.

As duas versões também se diferem no tratamento dado ao Mestre de Cerimônias, que tem uma participação mais destacada na escrita para o teatro. Vivido na telona e no musical da Broadway pelo ator Joel Grey, cujas incontestáveis atuações o levaram a receber duplamente o Tony e o Oscar, o papel é de Jarbas Homem de Mello, indicado ao Premio Shell por esta atuação.
A versão original de Cabaret, de 1966, foi escrita pelo dramaturgo Joe Masteroff, que se baseou na peça Eu Sou uma Câmera, de John Van Druten, inspirada, por sua vez, no livro Adeus, Berlim, de Christopher Isherwood. Com músicas de John Kander e Fred Ebb – uma das principais duplas de compositores de musicais da história, donos de sucessos como Chicago e Beijo da Mulher Aranha, entre outros –, o espetáculo teve 1.165 apresentações na Broadway e depois recebeu uma versão londrina, onde a protagonista era interpretada por ninguém menos que Dame Judi Dench.

“Assisti ao espetáculo em diversas oportunidades, em Londres, Nova Iorque, Buenos Aires… O filme, eu vi umas 30 vezes”, conta Claudia. “É impossível fugir totalmente das referências, mas acredito que a Sally que construí tem a minha assinatura, é a minha Sally”, compara.
A primeira e única produção nacional do musical foi realizada em 1989. Claudia foi convidada na ocasião pelo diretor Jorge Takla para interpretar a protagonista, mas se viu obrigada a declinar por estar comprometida com uma novela. A vaga terminou ocupada por Beth Goulart e o Mestre de Cerimônias foi vivido por Diogo Vilela. Desde então, interpretar Sally Bowles virou uma espécie de obsessão para ela.

“Dizem que os personagens também caçam seus intérpretes. Foram anos de perseguição recíproca e algumas oportunidades se desenharam, mas os direitos estavam sempre com alguém. No ano passado, quando eles foram liberados, eu e o Sandro Chaim corremos para adquiri-los”, lembra Claudia.



Tamanha perseverança se refletiu no esmero da produção. A iluminação de Medeiros (também indicada ao Prêmio Shell), os 150 figurinos luxuosos de Namatame e o cenário de Chris Aizner e Renato Theobaldo foram desenhados meticulosamente para fazer com que todos se sintam dentro de um cabaré de fato.

“Quero que o público se sinta como se estivesse observando o universo fascinante do cabaré pelo buraco da fechadura”, diz Possi.

Cabaret em números:
- 80 profissionais envolvidos, entre artistas e técnicos
- 150 figurinos (Claudia Raia usa dez figurinos e tem nove trocas de roupas durante o espetáculo)
- 18 músicas
- 40 perucas usadas pelo elenco
- 11 mesas que acomodam um total de 60 pessoas (do público) instaladas em cima do palco para formar o clima de cabaré
- cenário de 7 toneladas
Curiosidades:
- A produção precisou importar 20 caixas de cigarros de alface, para Claudia, que é ex-fumante, usar em cena. Ela acende dois cigarros por sessão.
- O vestido que Claudia usa em Grana (Money), criado por Fabio Namatame, tem 20 mil pedras de cristais Swarovski bordados à mão.
CASA DAS MATRYOSHKAS
lança sua programação 1º semestre 2012



Coordenada por Heloísa Monteiro, a Casa das Matryoshkas (Rua Bernardo Guimarães, 3.101, sala 101, Santo Agostinho – BH – MG) apresenta sua programação para o 1º semestre de 2012. Oficinas, palestras, vivências, cursos, meditações e círculos sagrados de mulheres, mesclam sabedoria interior, cultura e arte, resgatando o encantamento, a força do feminino, conscientizando a vida pela vida e para a vida, valorizando o Ser.
A Casa das Matryoshkas foi concebida como um espaço de acolhimento do feminino e da criança ferida. Sua criação foi inspirada pela energia das bonequinhas russas, conhecidas como matryoshkas, e que nos incitam a fazer a viagem de volta para nosso interior, em busca da sabedoria latente na essência do ser.
Por meio de oficinas, palestras, vivências, cursos, meditações e círculos sagrados de mullheres, a principal proposta da Casa das Matryoshkas é a de resgatar o encantamento, a simplicidade, a leveza, bem como o poder pessoal, com a conscientização da existência da força transformadora que permeia todo o universo e capaz de modificar o mundo.
A Casa das Matryoshkas surge para acolher, encantar, reverenciar o sagrado, a fim de que seja possível voar cada vez mais alto...

A coordenação do espaço cabe à Heloísa Monteiro, bacharel e especialista em Direito pela UFMG, palestrante do tema Espiritualidade e Justiça, aspirante do CIT – Colégio Internacional de Terapeutas, focalizadora do círculo sagrado de mulheres “Encontros com Madalena” e da Oficina das Matryoshkas.






PROGRAMAÇÃO 1º SEMESTRE 2012
Encontros com Madalena
Inscrito no Milionésimo Círculo (de Jean Shinoda Bolen), destinado à mulheres, a partir de 18 anos de idade.
Invocando o arquétipo de Maria Madalena como representação do feminino sagrado, o trabalho busca resgatar preciosos temas do universo feminino, tais como:
- a conscientização do próprio corpo, dos ritos de passagem e a percepção dos ciclos lunares e das influências hormonais (menstruação, gravidez, menopausa)
- a reverência à ancestralidade e o reencontro com a sabedoria da anciã.
- a primazia da intuição e o despertar da sacerdotiza interna.
- a importância dos rituais (solstícios, equinócios, etc)
- o aguçar da sensibilidade e a redescoberta dos antigos mistérios femininos
- o reconhecimento das ervas e o retorno da curadora
- a reconexão com a natureza e com a força do feminino sagrado
- o conhecimento transmitido através da análise de lendas, mitos universais, contos de fadas, arcanos de tarô e oráculos.
- a conscientização da energia dos três aspectos da deusa: donzela, mulher madura/mãe e anciã e sua atuação na vida da mulher.
- o reconhecimento dos arquétipos das deusas gregas em cada mulher.
- a alquimia da urdidura da trama.

Encontros com Madalena – grupo já existente:
O grupo já formado, dá seqüência à sua programação com encontros mensais, às quartas-feiras, das 19 às 22 h
Investimento por encontro: R$ 70,00 (inclui apostila, material para as vivências e lanche)
Datas:
29 de fevereiro – início das atividades 2012
21 de março – Comemoração do Equinócio de Outono
18 de abril
22 de maio – Comemoração do dia de Santa Sarah Kali (obs: este encontro acontecerá numa terça-feira, excepcionalmente)
20 de junho – Comemoração do Solstício de Inverno
Encontros com Madalena – novo grupo:
Encontros mensais às quintas-feiras, das 19 às 22 h
Investimento por encontro: R$ 70,00 (inclui apostila, material para as vivências e lanche)
Vagas: 15
Datas:
12 de abril
17 de maio
14 de junho

Oficina: “Matryoshka – Ancestralidade e intuição na viagem de volta para casa”
As bonecas matryoshkas, consideradas símbolo da Rússia, são feitas de madeira, geralmente de tília, e se caracterizam por se abrirem ao meio, contendo em seu interior outra boneca igual e menor que, por sua vez, contém outra que também se abre em mais uma, igualmente recheada com outras cada vez menores, numa seqüência que varia de cinco a trinta ou mais bonequinhas. Nas mais refinadas, a menor mede entre dois e três milímetros e a maior chega a quarenta centímetros. Todas são pintadas a mão. As bonecas exercem fascínio imediato nas pessoas, sejam homens, mulheres ou crianças. O seu formato lembra o útero e a sobreposição das bonequinhas, na seqüência da maior para a menor, nos remete, uma vez mais, à idéia das próprias camadas que formam o útero, dos véus que se desvelam, da sabedoria preciosa que se encerra no âmago de cada mulher. A oficina tem como objetivo resgatar a intuição, estimulando as mulheres a fazerem contato com a sua essência, com a sua sacerdotisa interna, restabelecendo a conexão necessária para ancorar a força do feminino, tão necessária no terceiro milênio. Por outro lado, a vivência propicia às participantes um resgate de suas origens, na busca da ancestralidade, criando a possibilidade de uma profunda comunicação com as energias de suas ancestrais. Então, na viagem de volta para casa, a mulher moderna – perdida no labirinto das exigências que a sociedade contemporânea lhe impõe – se funde com a sabedoria de sua sacerdotisa interna, se fortalece no contato com a ancestralidade, reconhecendo a influência das mulheres de sua família e se liberta para viver o feminino pleno de harmonia, sem medo de ser feliz.
14 de abril, sábado, 9h às 17h (com intervalo de 1h para almoço, não incluído no valor da oficina. Inclui apostila, material para as vivências e lanche).
Investimento: R$ 120,00
Vagas: 10

Oficina: “O mito de Cinderela e o feminino sagrado”
Qual a ligação de Cinderela com o sagrado feminino? Como associar tão conhecido conto de fada ao resgate da energia feminina, tão necessária nos novos tempos? É possível estabelecer um correlato entre a Gata Borralheira e as madonas negras da Europa medieval e com o arquétipo de Maria Madalena? Partindo de tais indagações, a proposta da oficina, realizada de maneira lúdica e suave, é a de empreender uma jornada profunda de volta para casa, decodificando a mensagem da princesa excluída e que resgata seu poder pessoal e reconstrói seu caminhar.
05 de maio, sábado, 9h30 às 12h30
Investimento: R$ 35,00 (inclui material para as vivências e lanche)
Vagas: 15

Oficina: “Resgatando Maria Madalena – o desabrochar da força feminina”
Aspectos da luz e da sombra do arquétipo de Maria Madalena. O resgate da luz e o desabrochar da força feminina.
02 de junho, sábado, 9h30 às 12h30
Investimento: R$ 35,00 (inclui material para as vivências e lanche)
Vagas: 15
Palestra: “Alinhando a energia rumo ao sucesso”
Palestra motivacional, que enfatiza a importância do direcionamento da energia para a consecução das metas almejadas, buscando também incentivar a busca da espiritualidade e a conscientização da existência da inteligência espiritual
15 de maio, terça-feira, 20h às 22h
Investimento: R$ 10,00
Vagas: 20
Coroação das Madalenas
Buscando resgatar uma antiga tradição de Minas Gerais, a proposta é reunir pessoas que estejam sintonizadas com a energia de Nossa Senhora, a fim de que ela possa ser homenageada com flores, músicas, poesias, amor, num momento de pausa e de paz.
24 de maio, quinta-feira, 20h às 22h
Evento gratuito. Lanche compartilhado. Local será informado posteriormente
Todos os eventos tem como focalizadora: Heloísa Monteiro

Inscrições e informações adicionais:
casa.das.matryoshkas@globo.com
ou pelo telefone - (31) 99818084

3 de mar. de 2012

A vida cor-de-rosa: sedução e controle do corpo feminino



















O Museu Histórico Abílio Barreto apresenta, de 8 de março a 6 de maio de 2012, a exposição La vie en rose  lingerie de 1890 a 1990 – sedução e controle na intimidade feminina. A mostra reúne lingeries utilizadas desde a Belle Époque até meados do século XX e propõe uma reflexão sobre as peças íntimas do vestuário feminino e a mulher neste período, chegando até os anos 1990 com a figura de Madonna e seu corselete rosa. Além de camisola, penhoar, liseuse e combinação a exposição apresenta também cintas, espartilhos, sutiãs, anáguas e calçolas que envolviam e moldavam o corpo da mulher e, ao mesmo tempo, eram objetos de fetiche, de feitiço.
O curador da exposição, o artista plástico Domingos Mazzilli, reuniu mais de 40 peças de época que traduzem a contenção a que a mulher foi submetida até que o costureiro francês Paul Poiret, a partir de 1906 libera a silhueta da mulher ao abolir o espartilho.
A cor rosa é o tom prevalente da exposição, onde aparecem curiosidades como um achatador de peito, espartilho do começo do século passado e as divertidas anáguas dos anos 1950/60, tudo isto ao som da canção La vie en rose.
A exposição também retrata a passagem da produção caseira – a costura e o bordado à mão em tecidos preciosos como a seda, a renda e o linho – para a produção industrial e o consumo de massa dos anos 1960, quando tecidos sintéticos como o nylon, o banlon e o jersey passam a ser utilizados.
La vie en rose
lingerie de 1890 a 1990
sedução e controle na intimidade feminina.
Foyer do Museu Histórico Abílio Barreto
Av. Prudente de Morais, 202 – Cidade Jardim, Belo Horizonte
8 de março a 6 de maio de 2012
Terça-feira a domingo 10h às 17h
Quarta e quinta-feira de 10h às 21h

2 de mar. de 2012

IRMÃ BENIGNA













Será no dia 8 de março, a celebração eucarística seguida do translado com os restos mortais de Irmã Benigna Victima de Jesus. O evento marca mais uma etapa do processo de beatificação de Irmã Benigna.  Cerca de 2 mil pessoas devem acompanhar a cerimônia, que será presidida por Dom Walmor, arcebispo metropolitano de BH, na Igreja Santa Teresinha, à rua Julita Nogueira Soares, 705, Bairro Santa Teresinha, às 18h. Após a celebração, os restos mortais serão deslocados para o noviciado Nossa Senhora da Piedade, no Bairro Bandeirantes. Neste novo local, os fiéis poderão expressar orações e homenagens à Irmã Benigna.