30 de jul. de 2007













FIQUEM LIGADOS:
O Instituto Cidadania UNIMED BH apresenta o
III FESTIVAL INTERNACIONAL DE VIOLÃO - FIV.
O evento acontecerá de 23 a 30 de setembro de 2007.
Idealização e coordenação: Aliéksey Vianna, Fernando Araújo e Juarez Moreira
A abertura oficial, no dia 23 será na Praça da Liberdade, com o show de lançamento do DVD "Violões de Minas". Confira a lista de artistas já confirmados no site:
FESTIVAL DE VIOLÃO
O FIV traça a cada ano um panorama diversificado da arte do violão na atualidade. Em suas diferentes formações, música erudita, brasileira, moderna, popular, jazz e choro.A terceira edição do Festival trará oficinas e master classes com entrada e participação é gratuita e aberta a todos. Os concertos serão realizados nos Teatros Sesiminas e Dom Silvério. Você está no orkut? Participe da Comunidade do Festival

26 de jul. de 2007

Roda, Sinhá!

“(...)Dorota borda seus cantos com linhas do bem-querer, o chão que anda e que vê, o seu amor, o seu desejo, o seu pensar e o seu sentir, com sianinhas e prendas, e os mistérios das rendas, os panos de que não se esquece, o intricado tricô, o crochê, ponto e segredo, as artes do seu amor(...)”(Miguel Safe, escritor e engenheiro)
Será no dia 07 de agosto, terça-feira, às 19h, na Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1466 – Lourdes – BH – MG) a noite de autógrafos e coquetel de lançamento do livro “Roda, Sinhá!”, da escritora e poetisa Diva Dorothy Safe de Andrade Carneiro. O livro, terceiro da série “Estrada Real”, da autora, traz uma coletânea de poemas inspirados nas Cantigas de Roda cantadas em várias regiões de Minas Gerais.
A autora, também juíza do trabalho, fazendeira e Mulher Caminhante da Estrada Real, resgata em texto e arte gráfica, as tradições de Minas. Em seus poemas as cantigas de roda se misturam às festas, como o reisado, às lavadeiras e cavalgadas e aos inesquecíveis brinquedos de infância – o pião, a gangorra, o papagaio – evidenciando que a Ciranda continua.
Fotos de personagens vivos da Estrada Real, os antigos bordados das preciosas mãos de Minas, o fuxico, as rendas e o crochê, imprimem sua textura nas páginas do livro, ao lado das telas da consagrada artista plástica Mariza Guerra (Serro/MG), responsável pela ilustrações que, no livro, registram brincadeiras de infância.
A noite de lançamento desta edição de luxo, que nasce pela Gutenberg Editora, contará com a participação especial, em sarau e performances das Pastorinhas da Alegria (Diamantina), Estaladores de Chicote, Berranteiros, Trovadores e Lavadeiras (Ipoema), do músico Garoto e grupo (Conceição do Mato Dentro), mostra de bordados de Conceição do Mato Dentro e exposição das telas em acrílica, de Mariza Guerra, que ilustraram o livro. Com 52 páginas, “Roda, Sinhá!” tem o patrocínio da CEMIG e Governo de Minas e o apoio cultural do Grupo Orguel, Instituto Estrada Real, AMATRA3 e FIEMG. O coquetel será assinado por Carmem Missiagia e contará com carpaccios Adriana Leal. Informações adicionais: (31) 33445763
“3 IRMÃOS DE SANGUE”
por Márcia Francisco

Esperança, consciência, flashes de utopia, verdade e muita dignidade, são palavras que podem fervilhar no pensamento descritivo de quem assistir ao documentário “3 irmãos de sangue”,
idealizado pelo músico Marcos Souza, filho de Chico Mário, dirigido por Ângela Patrícia Heiniger (RJ), sobre a história dos brasileiros Betinho, Henfil e Chico Mário.
Filhos de Bocaiúva (MG), criações da inspiradora mãe Dona Maria,
para um universo ainda mais amplo, Herbert José de Souza, o Betinho, o sociólogo; Henrique de Souza Filho, o cartunista, Henfil e Francisco Mário de Souza, o músico Chico Mário, mesmo que tivessem seu sangue sofrido pela hemofilia e posteriormente ainda contaminado pelo vírus da Aids, eram, antes de tudo, PURO SANGUE BRASIL. Sangue que percorreu as veias da história política nacional. Suas lutas enfrentaram, além das doenças, a ditadura, a fome, levantaram a bandeira da vida digna para TODOS. Suas obras, campanhas sociais, valorização da música brasileira e humor atento foram elementos que fizeram a diferença de - mais que parte integrante de uma geração - força bruta lapidada na voz da ESPERANÇA que, independente da raça, posição social, econômica, política é o que ainda dá o norte aos corações dos homens.
Imortalidade...A música de Chico Mário costura história e documento da trajetória dos três irmãos cuja vida transcendeu a história pessoal de Henfil, Chico Mário e Betinho para alcançar a imortalidade. Para ser imortal, antes há que ser VITA! Hemofílicos contaminados e mortos pelo vírus da Aids, vítimas do insalubre e ironicamente insano sistema público nacional de saúde - sem tempo para restaurar vidas e exaurir a contaminação via bancos de sangue - expectadores interativos do que veio a ser considerado por eles próprios, em tantos depoimentos, crime contra a vida e dignidade humana, Henfil, Betinho e Chico Mário eram VITAIS, sem isso não se imortalizariam. Sua trajetória nos aponta para a ética da responsabilidade. Na fala de Frei Betto que dá início ao filme: "eram três irmãos embriagados de utopia, no sentido forte desta palavra, não apenas como um sonho, mas como um projeto que os engajou numa militância permanente".
Na pré-estréia realizada na manhã do dia 25, no Usina Unibanco de Cinema em Belo Horizonte, uma exibição para imprensa e convidados, a suave presença de Nívia Souza (FOTO: MÁRCIA FRANCISCO), esposa de Chico Mário, cuja participação em depoimento e consultoria do documentário, revela igual clareza de pensamento e testemunha serena. Nitidamente emocionada, mesmo ao rever o documentário, Nívia comenta que “o filme surge em um instante onde é necessário renovar a esperança, resgatar a consciência de que somos nós que temos que trabalhar por um tempo melhor. A riqueza está em ser humano e cidadão, o filme abandona a voz vazia para nos fazer acreditar na voz da ação. Na iniciativa “beija-flor”* de meu filho Marcos (*referindo-se à fala de Betinho sobre o beija-flor que carrega água no bico com a intenção de apagar o incêndio da floresta e essa atitude individual e simples, mas, genuína é válida),encontrei mais que consolo, energia para prosseguir ativa. É como sair de um filme de Chaplin, há o testemunho, a luta e a dor, mas, há também a poesia, a emoção, a própria vida”.
A produção cinematográfica “3 irmãos de sangue” tem nitidez em seu tom, medida justa:
não pretende excessos de sentimentalismo, mesmo diante da tragédia que fez presença na história de Chico, Henfil e Betinho. No entanto, emociona (e emocionou, visivelmente, a toda a platéia presente), do início ao fim de seus 102 minutos de duração. Fotografias, imagens em vídeo dos três, em muitas, por eles próprios vão biografando cada um.
A música, expressão artística que sobrepõe o racional e toca o sutil, naturalmente realizou perfeita conexão com os documentos e registros do filme. Na vida dos três irmãos, Chico Mário teceu a trilha do tempo. Fio condutor no espaço, ela se funde com a leveza dos três personagens, bravos na lucidez, suaves no expressar. Assim, como todos da família Souza. As irmãs Tanda, Glorinha, Wanda e Filó, também registram seus depoimentos. Algumas locações contemplam a capital mineira. Numa cena, três das irmãs, Glorinha, Wanda e Filó visitam a Funerária Santa Casa (dirigida no passado pelo pai), em momento divertido de delicado humor, quando elas comparam as urnas funerárias atuais, às da época em que eram crianças, pura delícia toma conta da cena.
Quem assiste a “3 irmãos de sangue”, tem contato direto com a necessária ética da essência da vida, pelo que filosoficamente ela poderia se tornar, mas, que em experiência prática, revelou-se ativa e continua em lições diárias de vida, na “ópera” em que a história do trio se constituiu como, poeticamente e bem, denominaria o compositor Fernando Brant, em um de seus depoimentos no filme.
Além das presenças mencionadas, há outras participações de impacto em selecionadas aparições e testemunhos. Dentre várias, a fala de Tárik de Souza, crítico musical, do escritor Affonso Romano de Sant’Anna, de médicos da família, vários cartunistas, dentre eles Ziraldo e Jaguar, de músicos (vale mencionar Ivan Lins, cujo silêncio e lágrimas ante audição póstuma de música de Chico Mário, traduz saudade) e mais.
A trilha sonora já lançada em CD, tem a direção musical e produção de Marcos Souza, traz composições de Chico Mário (exceto “Ouro Preto”, com Fernando Rios e “O andaime”, com poema de Fernando Pessoa”. A sensível paisagem sonora inclui uma belíssima gravação ao vivo para o filme, da Orquestra Petrobrás Sinfônica de“Ressurreição” (composta por Chico Mário, para Henfil, após a saída do hospital, do irmão cartunista, ciente de portar Aids), com brilhante arranjo e direção do músico Wagner Tiso, que também registra sua impressão.
De excelente qualidade e conteúdo, o documentário norteado pela história dos irmãos, vai além deste subtexto e também revela momentos fortes da ditadura presente na década de 60 – o exílio, a tortura e outros aspectos do velado período superficialmente abordado nos livros de história e que, em muito, nos foge a compreensão e conhecimento. No filme, registros que nos aproximam da realidade desses fatos, em cenas como a do retorno dos exilados, humaniza imediatamente qualquer referência que, por desconhecimento, ainda possa distanciar brasileiro, cidadão e ser humano do significado do período repressor. Parada obrigatória para jovens, em busca de uma consciência ativa a respeito da vida e para adultos, referência da mais pura expressão de ser brasileiro, de ser parte integrante de uma sociedade e de uma família, conhecer o significado de inclusão, da igualdade justa e necessária, da responsabilidade que devemos ter diante da vida bem-vivida ou da execrável miséria que ainda impera mundo afora.
Da “volta do irmão do Henfil”, depoimento e encontro de Aldir Blanc e João Bosco, que por ocasião da composição de “O bêbado e a equilibrista”, se referiram ao Betinho, ausência sempre mencionada e sentida pelo irmão cartunista, nos anos do exílio às campanhas das “Diretas Já”, onde se revela a inventividade de Henfil até mesmo na origem da frase tônica da campanha, como poderão conferir...
Caros amigos, a partir do dia 17 de agosto, “3 irmãos de sangue” ganha as telas do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. Na capital mineira, poderá ser visto nos cinemas: Usina 2: 16h20, 19h40 e 21h20 e Belas Artes 2: 14h10, 16h10, 19h10 e 21h10.
Não percam. Vale dizer que parte da renda do filme beneficiará entidades relacionadas à prevenção e tratamento da AIDS.
No dia 09 de agosto registra-se 10 anos da morte do Betinho, e em 22 de agosto seria aniversário de Chico Mário... a vida segue, conosco, aqui.

VEJA O TRAILER DO FILME
EM TEMPO: Exibido em maio no Festival de Cinema de Paris 2007, o filme ganhou o prêmio de melhor roteiro no Festival de Goiânia e menção honrosa no Festival Fêmina, em julho deste ano, tendo sido o único representante brasileiro na competição de longas. Já foi apresentado também no Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, além de integrar a programação da 1ª Mostra de Cinema de Ouro Preto.

18 de jul. de 2007

QUER CANTAR E SER FELIZ?
A Babaya Escola de canto anuncia que as AVALIAÇÕES PARA OS NOVOS ALUNOS 2007(2º semestre)estão marcadas para o dia 30 de julho, às 18h, 19h e 20h. Para agendar ligue (31)3344 7396. Prepare uma música bonita e participe. Trata-se de uma avaliação simples, feita pela Babaya, apenas para que a turma seja formada com mais homogeneidade.
AMARANTO
Em show na Status Café Cultura & Arte (Rua Pernambuco, 1150, Savassi - BH - MG), no dia 20 de julho, sexta-feira, 22h o Grupo Amaranto traz mostras de seus quatro discos gravados, além de canções dos Beatles, numa espécie de "laboratório" para o próximo trabalho do trio. Reservas a partir das 13h pelo telefone: (31) 3261-6045.

17 de jul. de 2007

"Sax explícito"
Assim o brilhante Nivaldo Ornelas define seu show de hoje (devido à multiplicidades de timbres de sax, presentes), dentro do projeto Claro Minas Instrumental, às 19h, na Praça Diogo de Vasconcellos (Savassi - BH - MG). O melhor da música instrumental nacional e internacional, composições próprias em um passeio mágico em encontro inédito de Ornelas com o grupo Monte Pascoal, transcendente pelos sons de saxofones. O quarteto que forma o Monte Pascoal (ex Minas Sax) é formado por Dilson Florêncio, Flávio Macedo, Ivan Egídio e Vinícius Augustus, respectivamente, sax soprano, alto, tenor e barítono. O pianista Antônio Loureiro acompanha o quarteto neste show. Entrada franca!
MEU FILHO, MINHA FILHA
Filho de Caxias do Sul, um dos grandes poetas da atualidade, Fabrício Carpinejar lança na terça, 17 de julho, seu novo livro "Meu filho, Minha filha" (Editora Bertrand Brasil) em noite do Projeto Sempre um Papo, na capital mineira. O evento que tem entrada franca, acontece na Sala Juvenal Dias (Palácio das Artes - Av. Afonso Pena, 1537 - Centro - BH - MG), a partir das 19h30. O livro celebra o amor de um pai pelos filhos.

11 de jul. de 2007

GARCIA Y LORCA
Fundada por Márcia Gelape, Noemi Gelape e Alejandro García, a Cia Garcia y Lorca realiza na quinta-feira, dia 12 de julho, às 20h no Teatro da Maçonaria (Av. Brasil, 478 – Santa Efigênia – BH – MG), o festival semestral da Cia Garcia y Lorca junto à crianças especiais. Trata-se de um trabalho filantrópico realizado pela Companhia, que leva aos palcos a arte da dança flamenca, exercitada por crianças portadoras da Síndrome de Down. O trabalho atua ativando e aprimorando o potencial das crianças, unido às possibilidades do flamenco, socializando e também iniciando um processo de inclusão das crianças nas turmas regulares. Os ingressos para o evento já estão esgotados. Saiba mais: Garcia y Lorca

9 de jul. de 2007

TOCA RAUL
A Banda “Ouro de Tolo” que teve sua estréia em 1990 e nesta década afirmou seu sucesso, volta aos palcos, com seu vocalista original, Maurélio Cavalcanti para única apresentação no dia 12 de julho, quinta-feira, 21h, no Máscaras Casa de Dança (Rua Santa Rita Durão, 667 – Savassi – BH – MG). Criada por Ramon Fiúza, nos tempos do saudoso Cabaré Mineiro, a “Ouro de Tolo” homenageia Raul Seixas em todo seu repertório. O grupo passou por um processo de silêncio, para aperfeiçoamento técnico e espiritual. Agora, retoma suas atividades, em nova fase, cuja proposta é a qualidade dos shows e a alegria da platéia. O vocalista Maurélio traz Raul como um estilo próprio de vida. Vivi Seixas, filha de Raul afirma adorar a banda, pois traz o melhor do pai, “sem caricaturas”. Neste show em que Maurélio comemora seus 50 anos, promessa de muita animação. A banda é formada por: Maurélio Cavalcanti (voz), To San (baixo e backing vocal), Charles (guitarra e backing vocal) e Joãozinho (bateria).Reservas e informações adicionais: (31) 3261 6050/ 3261 5083. (FOTO MARINES VALADARES)

5 de jul. de 2007

IX FESTIVAL DE INVERNO DE SÃO GONÇALO DO BAÇÃO

Acontece, de 14 a 28 de julho, o IX FESTIVAL DE INVERNO DE SÃO GONÇALO DO BAÇÃO, distrito rural de Itabirito-MG. Criado em 1999, pelo Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação, sob a direção do ator e dramaturgo Mauro Ghoña, o evento integra um conjunto de ações coordenadas pelo Grupo e já se tornou referência no distrito e no município. O Festival proporciona a interação cultural e social através de oficinas nas áreas de música, artes cênicas, artesanato, artes plásticas, literatura, vídeo e culinária, promovendo também apresentações culturais e artísticas que levam tanto ao entretenimento quanto ao aprimoramento da visão crítica do indivíduo, para valorização do patrimônio histórico e cultural. Em 2007, o Festival vai contar com apresentações do Grupo de Seresta de Itabirito, Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação, show de Graça Bastos e Danilo Abreu, dentre muitas atrações, todas abertas ao público.
O evento tem é realizado com os benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura através da Prefeitura Municipal de Itabirito, e é inserido no calendário municipal de eventos culturais.
A 14 km de Itabirito, o aconchegante distrito, com aproximadamente 1000 habitantes, localizado há 1100m de altitude, tem se tornado pólo de expressão artística, graças ao trabalho voluntário de profissionais da região. Fundado em 1997, Grupo de Teatro da cidade conta com, aproximadamente, 40 integrantes, com idades variando de 08 a 87 anos.
Inscrições e informações adicionais sobre o Festival: (0xx31) 3562 1177/ 3562 1146/87916917 (NA FOTO GRUPO DE TEATRO SÃO GONÇALO DO BAÇÃO CENA - THIAGO DAMASCENO)
TATÁ SYMPA GRAVA CD NA ITÁLIA
O músico mineiro Tatá Sympa, acaba de embarcar para a Itália, onde ficará por 3 meses gravando seu disco, pela gravadora Panamusic (Sicília) e realizando shows. Até outubro Sympa se apresentará ao lado de músicos brasileiros, agendados através de uma produtora do Grupo Panamusic. No repertório do CD, composições de Gil Damata, Matuzalém Vieira, Leri Faria, Marku Ribas, Edson Morais, Tom Jobim e Ari Barroso, dentre outros, ganham a bela e apurada voz de Tatá Sympa, nesta produção que não tardará a chegar no Brasil.

2 de jul. de 2007

RESTAURAÇÃO DA VIRGEN DEL ROCIO - POR OTAVIO GROSSI - BH - MG

Em Belo Horizonte, a Romeria del Rocio é realizada pelo artista-plástico e flamencólogo espanhol Carlos Carretero e pela ‘bailaora e maestra’ Fátima Carretero.
Atualmente, a Hospedeira da Virgen del Rocio é a bailaora da Cia Garcia y Lorca, Noemi Gelape, que designou o artista plástico Otávio Grossi para restaurar e preparar a imagem para a festa. Os bordados e confecção da roupa ficaram por conta da estilista Cinara Espíndola.